UMA ANÁLISE DOS FATOS COTIDIANOS RELACIONADOS AO FINAL DOS TEMPOS, MEDIANTE A PALAVRA DO DEUS VIVO E TEMAS ATUAIS QUE APONTAM O FIM DOS TEMPOS.
- (Diác. >> Marcus Arueira - RJ - BRASIL)
Texto " Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas
A Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, abriga uma tumba que,
acredita-se, foi o local onde o corpo de Jesus Cristo foi sepultado logo
após a crucificação. Um projeto arqueológico de restauração foi posto
em prática recentemente, e pela primeira vez em quase 500 anos o mármore
que cobre o túmulo foi removido.
A última vez que isso aconteceu foi em 1555, e a ideia dos líderes
das igrejas cristãs que administram a basílica é restaurar de forma
segura e descobrir informações sobre a tumba que tenham passado
despercebidas em outros momentos da história.
“O revestimento de mármore foi retirado e ficamos
surpresos com a quantidade de material de preenchimento que estava por
baixo dele. Esta será uma longa análise científica, mas vamos finalmente
ver a superfície de pedra original que, de acordo com a tradição, foi o
local de descanso do corpo de Cristo”, comentou Fredrik Hiebert,
arqueólogo da National Geographic Society, um dos parceiros do projeto
de restauração.
A Bíblia Sagrada aponta que o corpo de Jesus foi preparado e colocado
em um sepulcro esculpido em pedra na parede de uma caverna de calcário,
que depois foi selada com uma pedra.
De acordo com informações da National Geographic, nos anos recentes a
tumba estava protegida por uma edícula que foi reconstruída em 1808
depois que foi destruída por um incêndio. Agora, a edícula e o túmulo
interno estão passando por restauração tocada por uma equipe de
cientistas da Universidade Técnica Nacional de Atenas, com direção da
professora Antonia Moropoulou.
A abertura da tumba está permitindo aos pesquisadores uma análise sem
precedentes para estudar a superfície original do que é considerado o
local mais sagrado da religião cristã. Ao chegarem à pedra original que
lacrou a câmara, poderão saber como era o formato original do local e
como foram feitas as modificações, em 326 d. C. para torna-lo um dos
pontos de maior peregrinação do cristianismo.
“Estamos em um momento crítico para reabilitar a edícula. As técnicas
usadas para documentar este momento único vão permitir que o mundo
estude nossas descobertas como se eles mesmos estivessem no túmulo de
Cristo”, explicou a professora Moropoulou. Vista “aérea” a partir do domo da Igreja do Santo Sepulcro sobre a área dos trabalhos de restauro
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