Por Tiago Chagas -

Gary Moore foi criado por sua mãe, ainda jovem, sem nenhum apoio, e a escolha dela em levar adiante a gravidez é vista pelo pastor como um gesto de Salvação da parte de Deus.
“Deus salvou a minha vida, mesmo antes de eu nascer”, resumiu o pastor. “[Minha mãe] tomou a decisão de me manter, e isso deve ter sido extremamente difícil para ela, quando existia a opção de me abortar e permanecer em sua casa”, contextualizou.
Segundo o pastor, mesmo com as dificuldades de ser solteira e não ter o amparo dos pais, sua mãe conseguiu criá-lo em um ambiente amoroso: “A impressão que eu tinha dela era que eu era amado e apreciado, não importa o que eu tivesse feito. Ela me amava, independentemente de qualquer coisa”, afirmou.
Até a adolescência, Gary Moore não sabia de que forma ele veio ao mundo. Nessa época, havia dias em que ele flagrava sua mãe olhando fixamente para ele, mas não entendia o motivo. “A partir do momento em que soube de tudo, a minha atitude com ela mudou, porque eu pensei: ‘Uau, que grande mãe ela realmente é. Ela decidiu me manter, apesar de todas as probabilidades, e me amou tanto que não se importou’”, disse.
Feliz pelo presente da vida, ele sabe que jamais poderá retribuir o gesto de sua mãe: “Eu vivi uma vida tão completa… Eu posso olhar para trás e pensar: ‘se eu tivesse sido abortado, nenhuma destas coisas teriam acontecido comigo’”.
Atualmente, Gary, como pastor, aconselha mulheres que passam pela mesma circunstância a manterem seus filhos, mesmo com a lei permitindo o aborto: “Tenha o bebê. Aquela pequena criança, menino ou menina, vai ter uma vida cheia de sonhos, ser capaz de cantar, sorrir, amar. Vamos dar a essa criança o verdadeiro presente da vida, porque vale a pena”, concluiu.
Assista ao vídeo do depoimento de Gary Moore (em inglês):
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