5 de julho de 2016
Fonte: Profecia de 2009 fala sobre candidatura de Donald Trump 5 de julho de 2016Profecia de 2009 fala sobre candidatura de Donald Trump /// www.juliosevero.com
Scott
Lively
Logo depois
de minha volta da minha visita fatídica a Uganda em 2009, quando Obama estava poucos
meses na presidência, fiz uma predição em meu boletim mensal que eu havia
esquecido. Um dos meus advogados que examinou os milhares de documentos que
fomos forçados a preparar em oposição na ação judicial Minorias Sexuais de
Uganda versus Scott Lively acabou de mostrar para mim que é uma predição
certeira acerca da candidatura de Trump. Quero compartilhar essa predição com
você agora.
Não há
dúvida de que os tempos estão ficando mais tenebrosos, e o Evangelho está sendo
desafiado nos EUA como nunca antes. E quase certamente ficará pior. [O deputado
homossexualista] Barney Frank está predizendo a aprovação de pelo menos três
grandes leis homossexualistas no primeiro mandato de Obama, e mundialmente a
força destruidora homossexual está avançando velozmente. Em meses recentes,
alguns igualaram a eleição de Obama com a eleição de Hitler, mas eu discordo. A
eleição de Obama realmente equivale, num sentido histórico, ao governo de Weimar
antes de Hitler, caracterizado por políticas econômicas socialistas desastrosas
e uma simultânea devassidão sexual extrema. O caos social resultante atraiu uma
compensação exagerada à “direita,” que abriu a porta para Hitler. Tanto na
Alemanha quanto nos EUA a transformação da cultura moral durante décadas de
conservadora para corrupta foi orquestrada pelo movimento homossexual: Essa é a
mensagem e tema central do livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa).
Neste exato
momento, estamos vendo uma revolta populista antissocialista nos EUA na forma
de Tea Parties e outros grupos. Sou totalmente a favor desses grupos, pois
nessa fase esse movimento é em grande parte patrocinado e dirigido por
cristãos. Contudo, se esse movimento crescer ao ponto em que os secularistas
ultrapassem o número dos ativistas cristãos e comecem a assumir papéis de
liderança, o tom e as metas desses grupos provavelmente mudarão para uma
direita política, mas longe de princípios moderadores baseados na Bíblia.
Hoje, em 1 de
julho de 2016, eu diria que a predição acertou no alvo.
O que é
importante não é que estou dizendo de forma alguma que Trump pró-Israel é
Hitler. Eu realmente gosto do que Trump está atualmente dizendo sobre a maioria
das coisas, exceto sobre a agenda LGBT — e se ele não estiver apenas nos usando
para propósitos escusos ou nos fazendo a todos de bobos (uso aqui um grande “SE”),
ele poderia ser um presidente decente, e provavelmente melhor do que Hillary.
Digo
provavelmente melhor do que Hillary porque precisamos nos lembrar de que em 1932
Hitler foi o “menor de dois males” em comparação com comunistas muito mais
malignos (por exemplo, Stálin matou muitos milhões mais do que Hitler matou). O
povo alemão e o mundo tinham um conhecimento acerca de Hitler em 1932 que o
fazia parecer como a solução para a ameaça comunista que a Rússia soviética
estava espalhando, e aliás a economia alemã inicialmente decolou sob o governo
de Hitler. No final da década de 1920 e
início da década de 1930, havia um enorme movimento fascista pró-Hitler no
mundo ocidental, inclusive nos Estados Unidos, porque naquela época, como no
nosso tempo, a cultura ocidental estava polarizada: nacionalismo versus
comunismo.
O povo, desesperado em busca de um campeão para
derrotar o comunismo, tendia a evitar falar das falhas conhecidas de Hitler, mas depois que ele estava no poder
por um tempo a megalomania anticristã e o antissemitismo depravado de Hitler
foram liberados, e todos nós sabemos o resto dessa história tenebrosa. Muitos
apoiadores apaixonados de Hitler queriam que nunca tivessem sido tão explícitos
no apoio a ele.
Trump
provavelmente seria um presidente melhor do que Hillary, mas realmente não conhecemos
esse mestre dos negociantes muito melhor do que o mundo conhecia Hitler em
1932. Ele poderia se revelar outro Ronald Reagan ou outro Hitler, mas provavelmente
ficar entre os dois. Minha estimativa é que Trump será um pragmatista
patriótico como Putin e convidará as igrejas cristãs a substituir os marxistas
como a influência principal na cultura, exatamente como Putin fez na Rússia.
Isso provavelmente produziria um benefício maior para as igrejas do que o
benefício que o governo de Bush, que era pretensamente cristão, mas acabou
desapontando, nos deu, ou o que provavelmente teríamos sob os republicanos Dole,
McCain ou Romney. Precisaremos aguardar e ver.
Em todo caso,
qual escolha realmente temos nesse assunto? Qual escolha os eleitores cristãos
que criam na Bíblia realmente tinham na Alemanha na eleição de 1932? É a
escolha do nacionalismo ou comunismo. Trump ou Hillary. Ou a escolha de não
votar. E isso presumindo que Obama não orquestre algum desastre gigantesco, tal
como a 3ª Guerra Mundial, suficiente para suspender as eleições e permanecer no
poder. Eu penso que ele é totalmente capaz disso.
Muitos
cristãos estão ainda enfrentando conflitos sobre as eleições primárias e o que
poderíamos ter feito de modo diferente. Muitos decidiram não votar. Muitos
estão firmemente do lado de Trump. Tento permanecer em comunhão com todos eles,
pois pessoalmente creio que os EUA estão sob juízo de Deus e não existe nenhum
outro panorama correto, a não ser arrependimento nacional e reafirmação do
primeiro grande mandamento, ao estilo de 2 Crônicas 7:14, que impedirá a expansão
da agenda do Anticristo neste mundo.
Avançando,
predigo guerras e rumores de guerra, terremotos em diversos lugares, fomes,
pestes e tribulação — com um reavivamento econômico de curto prazo nesse meio
tempo. Se isso ocorrer, alegre-se, pois isso significa que o Senhor está vindo
logo. Vem logo, Senhor Jesus!
Traduzido
por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): My
2009 prediction of the Trump candidacy
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