Por Tiago Chagas -
O anime Pokémon virou uma franquia de jogo mobile, da Nintendo, e
tornou-se a nova moda entre jovens e adolescentes que assistiam ao
programa anos atrás. E se uma pessoa dessa faixa etária aparecer andando
de cabeça baixa em sua igreja, sem aparentar saber ao certo onde está,
não estranhe.
O novo jogo de realidade aumentada usa um aplicativo de smartphone e dá ao jogador a localização dos pokémons na cidade onde a pessoa vive. Para isso, usa o GPS do aparelho, e na maioria dos casos, os “monstros de bolso” (tradução livre para o termo Pokémon, uma contração das palavras inglesas “pocket” e “monster”) estão espalhados em locais amplos e de grande circulação de pessoas.
Os pokémons podem ser achados nos “pokestops”, que geralmente
são estações de trem, terminais de ônibus, praças, vielas, shopping
centers, bibliotecas e… igrejas! E esse último local tem causado uma
grande comoção nas redes sociais, já que os jogadores costumam estranhar
que um dos “monstros de bolso” do jogo estejam entre os bancos de um
templo.
No Twitter, a quantidade de pessoas que jogam PokémonGo e relatam ter sido direcionadas a igrejas é enorme. E claro, tudo vira piada: “PokémonGo tá dizendo que tem um pokemón dentro da Igreja Universal. Se eu meter a pokébola lá dentro, quais as chances de capturar um encosto?”, questionou um internauta.
“Agora tenho um motivo pra ir pra igreja: ginásio pokemon”, afirmou outro, dentre vários internautas que alegaram a mesma coisa.
Uma curiosidade a respeito desse novo fato é que, quando surgiu na TV, o desenho Pokémon era tido por muitos líderes religiosos como um veículo de mensagens subliminares e satânicas, e não raro, pregadores alertavam para os perigos de deixar crianças assistindo os embates entre monstros treinados por humanos, e que a atração estimularia a homossexualidade.
Agora, a ironia está no fato de que essas mesmas crianças que cresceram assistindo à animação, vão às igrejas “capturar” seus pokémons e somar pontos no jogo.
O novo jogo de realidade aumentada usa um aplicativo de smartphone e dá ao jogador a localização dos pokémons na cidade onde a pessoa vive. Para isso, usa o GPS do aparelho, e na maioria dos casos, os “monstros de bolso” (tradução livre para o termo Pokémon, uma contração das palavras inglesas “pocket” e “monster”) estão espalhados em locais amplos e de grande circulação de pessoas.
No Twitter, a quantidade de pessoas que jogam PokémonGo e relatam ter sido direcionadas a igrejas é enorme. E claro, tudo vira piada: “PokémonGo tá dizendo que tem um pokemón dentro da Igreja Universal. Se eu meter a pokébola lá dentro, quais as chances de capturar um encosto?”, questionou um internauta.
“Agora tenho um motivo pra ir pra igreja: ginásio pokemon”, afirmou outro, dentre vários internautas que alegaram a mesma coisa.
Uma curiosidade a respeito desse novo fato é que, quando surgiu na TV, o desenho Pokémon era tido por muitos líderes religiosos como um veículo de mensagens subliminares e satânicas, e não raro, pregadores alertavam para os perigos de deixar crianças assistindo os embates entre monstros treinados por humanos, e que a atração estimularia a homossexualidade.
Agora, a ironia está no fato de que essas mesmas crianças que cresceram assistindo à animação, vão às igrejas “capturar” seus pokémons e somar pontos no jogo.
PokémonGo tá
dizendo q tem um pokemón dentro da igreja universal. Se eu meter a
pokébola lá dentro, quais as chances de capturar um encosto?
Você vai jogar Pokémon Go e o Pokémon tá na igreja... estão querendo me converter? #PokemonGo
tem uma igreja evangélica perto aonde eu moro que no pokemon go é um ginásio, prevejo gente indo só por causa do pokemon
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