Fonte:http://padom.com.br/israel-desaparecer-escrito-misseis-lancados-ira/
O Irã testou na última quarta-feira dois novos misseis balísticos de longo alcance no âmbito das manobras de grande escala, que foram lançadas para testar este tipo de armamento, apesar das advertências realizadas pelos Estados Unidos. Os projeteis tinham escrito a mensagem de que “Israel deve desaparecer”, em hebraico, uma demonstração de força da republica islâmica durante a visita do vice-presidente americano, Joe Biden, em Israel.
No passado o Irã já havia escrito frases semelhantes em seus mísseis, mas este teste vem logo depois que foi assinado um acordo nuclear com várias potencias internacionais, incluindo os Estados Unidos. Desde que assinou o pacto com o G5+1, os setores mais combativos do exército iraniano têm feito vários lançamentos de foguetes e misseis apesar das objeções dos Estados Unidos, além de mostrar bases de misseis subterrâneas na televisão.
De acordo com a agencia iraniana Tasnim, as forças aeroespaciais da Guarda Revolucionaria testaram os misseis Qadr-F, que foram lançados desde um silo localizado nas montanhas de Alborz, ao norte do país, e alcançaram com êxito seus alvos na costa sudeste depois de viajar mais de 1.400 quilômetros.
Estes testes foram realizados apesar dos EUA advertir que se comprovar finalmente que o Irã esteja experimentando novamente com misseis balísticos, levaria o caso diante o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Washington argumenta que, com estas ações, o Irão viola as proibições internacionais de experimentar com armas que possam conter ogivas nucleares, enquanto o Teerã insiste que é estritamente armas convencionais, cujo objetivo é a dissuasão.
Jafari disse que estes testes, que foram desenvolvidos em todo o país desde terça-feira, constituem “uma resposta forte e silencioso às tentativas fúteis do inimigo para impor sanções ao Irã” por este motivo.
“A segurança do Irã é a dos nossos vizinhos na região. Os inimigos da Revolução deveriam ser intimidados por nossos mísseis”, disse ele.
Apesar de cruzar os avisos dos EUA foi igualmente referido que este caso não constitui uma violação do acordo nuclear alcançado no ano passado entre o Irã e o Grupo 5 + 1 (EUA, França, Rússia, Reino Unido, China e Alemanha).
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O Irã testou na última quarta-feira dois novos misseis balísticos de longo alcance no âmbito das manobras de grande escala, que foram lançadas para testar este tipo de armamento, apesar das advertências realizadas pelos Estados Unidos. Os projeteis tinham escrito a mensagem de que “Israel deve desaparecer”, em hebraico, uma demonstração de força da republica islâmica durante a visita do vice-presidente americano, Joe Biden, em Israel.
No passado o Irã já havia escrito frases semelhantes em seus mísseis, mas este teste vem logo depois que foi assinado um acordo nuclear com várias potencias internacionais, incluindo os Estados Unidos. Desde que assinou o pacto com o G5+1, os setores mais combativos do exército iraniano têm feito vários lançamentos de foguetes e misseis apesar das objeções dos Estados Unidos, além de mostrar bases de misseis subterrâneas na televisão.
De acordo com a agencia iraniana Tasnim, as forças aeroespaciais da Guarda Revolucionaria testaram os misseis Qadr-F, que foram lançados desde um silo localizado nas montanhas de Alborz, ao norte do país, e alcançaram com êxito seus alvos na costa sudeste depois de viajar mais de 1.400 quilômetros.
Estes testes foram realizados apesar dos EUA advertir que se comprovar finalmente que o Irã esteja experimentando novamente com misseis balísticos, levaria o caso diante o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Washington argumenta que, com estas ações, o Irão viola as proibições internacionais de experimentar com armas que possam conter ogivas nucleares, enquanto o Teerã insiste que é estritamente armas convencionais, cujo objetivo é a dissuasão.
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O comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Mohammad Ali Jafari,
considerou após o início dessas manobras, denominadas de “O Poder de
Velayat”, que é algo “natural” que “os rugidos de mísseis iranianos
intimidam” seus “inimigos “. Ele advertiu que o desenvolvimento de tais
armas é “uma linha vermelha” que ninguém no país permitirá que seja
“transferidos”.Jafari disse que estes testes, que foram desenvolvidos em todo o país desde terça-feira, constituem “uma resposta forte e silencioso às tentativas fúteis do inimigo para impor sanções ao Irã” por este motivo.
“A segurança do Irã é a dos nossos vizinhos na região. Os inimigos da Revolução deveriam ser intimidados por nossos mísseis”, disse ele.
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Apesar de cruzar os avisos dos EUA foi igualmente referido que este caso não constitui uma violação do acordo nuclear alcançado no ano passado entre o Irã e o Grupo 5 + 1 (EUA, França, Rússia, Reino Unido, China e Alemanha).
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