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sexta-feira, 29 de maio de 2015

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                                                                                                                                                                                             por Jussara Teixeira
Igreja Metodista Unida discutirá fim da proibição à prática homossexual entre seus membros
A Igreja Metodista Unida nos Estados Unidos começou a discutir uma proposta que prevê a exclusão da homossexualidade do livro de disciplina da denominação. Na prática, os líderes estão debatendo se aceitam ou não a prática homossexual entre os membros.
Uma reunião da Mesa Conexional aprovou, por 26 votos a 10 a proposta de discutir o tema daqui a um ano durante a Conferência Geral da Igreja Metodista Unida. A ideia é retirar a homossexualidade e o casamento entre pessoas do mesmo sexo da lista de coisas proibidas que estão previstas no Livro Metodista Unido de Disciplina.
Se durante a discussão do tema, em 2016, a proposta for aprovada, os pastores e bispos da denominação poderão realizar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O grupo que forma a Mesa Conexional teve, segundo o bispo Bruce R. Ough, um “debate muito sério, respeitoso e sincero, com o fervente desejo de discernir a vontade de Deus”.
As críticas à postura da denominação histórica não custaram a surgir. Assim como no caso da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), que recentemente aprovou o casamento gay entre os membros, a posição da Igreja Metodista Unida foi duramente repudiada por formadores de opinião norte-americanos.
“Se vamos tolerar a prática homossexual, o que nos impede de permitir os pastores cometerem adultério sem censura? Porque não deixar os foliões, bêbados, tirem as crianças da igreja? Porque não dar aos ladrões gananciosos e aos criminosos a responsabilidade de financiar a igreja?”, questionou Jennifer LeClaire, editora do portal Charisma News.
Segundo LeClaire, a igreja tem obrigação de ensinar as “diferenças entre o santo e o profano”, e não criar uma lista de coisas profanas que são toleráveis.
Citando I Coríntios 6:9 e 10, a jornalista concluiu sua crítica à decisão: “’Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus’. O ponto é que a prática da homossexualidade não é o único pecado que a Bíblia denuncia neste versículo, como a tensão que provocam os ativistas que defendem os direitos dos homossexuais. Então porque a prática pecaminosa da homossexualidade agora está recebendo uma proteção especial?”,questionou.

Um comentário:

  1. Não conheço a jornalista LeClaire qual denominação ela pertence. Mas seu editorial em defesa das verdades evidenciais da Bíblia demostra que ela é uma das poucas pessoas não se acomoda com o inconformismo diante da apostasia de alguns líderes e denominações. Visto que já predito por Jesus em seus sermões e revelações a João.

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