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domingo, 20 de julho de 2014

Para Jean Wyllys, avião derrubado na Ucrânia pode ter sofrido “ataque homofóbico”

Esta é a explicação de Jean Wyllys para queda de avião

Myrcia Hessen
Comentário de Julio Severo: Agora está mais que comprovado: o ativista gayzista Jean Wyllys é um promotor de teorias gays de conspiração. Só porque 100 especialistas de AIDS estavam no avião que foi abatido na Ucrânia, Wyllys parte para a conclusão, de acordo com o jornal Diário do Poder, de que foi “ataque homofóbico.” É verdade que a AIDS se tornou a principal fonte para canalizar recursos financeiros para o ativismo homossexual no mundo. Mas concluir daí que a derrubada do avião visou deliberadamente interferir no fluxo do financiamento multimilionário da AIDS para grupos de militância gay é sintoma de uso de drogas ou, já que Wyllys já admitiu sua crença em exus, baixou algum espírito de porco gay nele. O que ele vai dizer em seguida, sob a inspiração desse espírito? Que a derrubada do avião foi ordenada por Julio Severo ou Silas Malafaia? Se Wyllys fosse tão corajoso assim quando o tal espírito baixa, ele bem que poderia acusar que foram os radicais islâmicos da Arábia Saudita que ordenaram o suposto ataque “homofóbico.” Fica a dica para Wyllys. Leia agora a reportagem do Diário do Poder:
Jean Wyllys
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) causou alvoroço nas redes sociais ao levantar a hipótese de que o Boeing-777, da Malaysia Airlines, foi, na verdade, vítima de um “ataque homofóbico”. O avião caiu na Ucrânia, na região de Donetsk, após ser atingido por um míssil. O voo saiu de Amsterdã, na Holanda, e seguia para Kuala Lumpur. Com 298 passageiros, a principal explicação para o ataque, até o momento, seria o conflito entre Rússia e Ucrânia, que, segundo Jean contou com a participação direta dos Estados Unidos – agora apontado como possível culpado, juntamente com a Rússia. “Meu olhar sobre o episódio é mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica”, declarou o parlamentar sobre o caso.
Segundo ele, “há outro lado nefasto no episódio”, já que do total de passageiros, havia mais de 100 pessoas que seguiam para a 20ª Conferência Mundial de Aids, na Austrália. “173 eram da Holanda, país referência no financiamento de projetos e no debate avançado sobre HIV e AIDS, dentre eles, Joep Lange, um cientista reconhecido mundialmente por ter dedicado mais de 30 anos da sua vida à pesquisa sobre o HIV e a Aids”, justificou. “Caso essas informações se confirmem, haverá um impacto dessas mortes nas pesquisas e nas políticas públicas futuras de prevenção e combate à AIDS – e isto é muito grave e desalentador!”, completou.
Jean garante não querer estimular mais uma “teoria da conspiração”, mas insiste em questionar: “o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?”. Mesmo deixando claro se tratar de uma pergunta, o post já teve quase mil compartilhamentos e mais de 200 comentários, a maioria horrorizada com a posição do deputado. “Jean Wyllys, onde eu pego o alvará para falar bosta a vontade?”, escreveu o usuário João Júnior.

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