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quarta-feira, 26 de março de 2014

Eu quero aceitar Jesus, diz funkeiro carioca (No auge da fama)

No auge da carreira ele não descarta ter que deixar o funk para se tornar evangélico                                                                                                                                                por Leiliane Roberta Lopes
Fonte:GospelPrime
Eu quero aceitar Jesus, diz funkeiro cariocaEu quero aceitar Jesus, diz funkeiro carioca
O MC Nego do Borel, 21 anos, disse em entrevista ao Ego que quer aceitar Jesus e se tornar evangélico igual a sua mãe.
“Eu quero aceitar Jesus. E isso não está longe de acontecer”, disse o jovem que é a referência do chamado funk ostentação do Rio de Janeiro.
No auge de sua carreira, Leno Maycon Viana Gomes está curtindo tudo que a fama pode lhe proporcionar. Conseguiu comprar uma casa nova, um carro no valor de R$ 100 mil e bens de consumo como cordões e relógios de ouro.
Mas ao lembrar do começo da carreira ele afirma que ter fé foi essencial para chegar onde chegou. “Sempre tive fé. Fé em Deus e em mim. Quanta gente dizia que eu não seria nada, que meus sonhos não iriam se realizar? Mas consegui”, contou.
Hoje o MC Nego do Borel recebe cerca de R$ 200 mil por mês e recentemente firmou contrato com a Sony Music. Mas mesmo com tanto sucesso ele sabe que terá que deixar o funk quando se tornar evangélico.
“Não sei se vou viver de funk daqui uns anos. Se eu me converter, vou largar isso tudo”, disse ele. Seu contato com o meio evangélico acontece na própria casa que frequentemente se abre para receber cultos.
“Minha mãe é evangélica, lá em casa sempre tem culto. Moro praticamente em uma igreja”, afirmou o jovem brincando.
Mas antes de largar tudo ele tem algumas metas materiais para conquistar, uma delas é deixar o Morro do Borel (de onde vem seu nome artístico) e comprar uma casa na Barra da Tijuca. “Até junho vou morar na Barra da Tijuca, comprar uma casa lá. A casa da minha mãe é a melhor de todo o morro e daqui a pouco vou trocar de carro”, disse ele.
As letras que Leno escreve falam exatamente de consumo. Em uma delas ele fala do carro que dirige. “Olha só como o bonde tá/Olha só eu to bem de vida/Olha só a Mercedes Benz/Olha só, olha a Capitiva/ Olha só eu to rindo a toa”.

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