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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Jean Wyllys: derrota significativa na câmara.

Fonte: Gnotícias

Ação da bancada evangélica leva Câmara dos Deputados a extinguir subcomissão de direitos humanos criada por Jean Wyllys

Ação da bancada evangélica leva Câmara dos Deputados a extinguir subcomissão de direitos humanos criada por Jean Wyllys
Os parlamentares contrários à permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) sofreram uma derrota significativa esta semana na Câmara dos Deputados.
Liderados por Jean Wyllys, o grupo havia abandonado a CDHM quando Feliciano foi eleito, e criado a subcomissão de Direitos Humanos e Minorias Culturais, como parte da Comissão de Cultura (CC).
Entretanto, o ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos )PSDB-GO), entrou com um pedido de extinção da subcomissão junto à direção da Casa, alegando que a existência de um grupo de trabalho para os mesmos temas da CDHM feria o regimento interno da Câmara, que proíbe a “vazão de competência”.
A decisão da presidência da Câmara dos Deputados, favorável ao deputado Campos, foi questionada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que é presidente CC. No entanto, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Casa, foi enfático em sua postura, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.
“Não houve nenhuma violação. A Comissão de Cultura criou uma Subcomissão Permanente de Direitos Humanos, conflitando com a Comissão Técnica Permanente de Diretos Humanos”, pontuou.
Para o deputado Jean Wyllys, a ação de Campos e a decisão de Alves foram um “golpe na laicidade do Estado, um ato de homofobia e um desrespeito à Comissão de Cultura”. Comentário: Será que esse "ilustre" deputado não tem outra coisa na câmara a fazer a não ser acusar os demais deputados de homofóbicos e de falar na laicidade do Estado todo dia. Ninguém aguenta mais essa conversa. Quando ha indignação pela propagação Gay ele fica revoltado, quando se fala em Deus ele vem com essa de Estado laico, se o Marcos Feliciano ou qualquer outra pessoa estivesse promovendo a prostituição, os proibidões do baile funk, o aborto sob qualquer alegação etc, eu creio piamente que ele estaria quietinho tratando de outras coisas ou estaria até sem função na Câmara e no congresso.
Ao portal G1, Wyllys entende que a extinção da subcomissão foi “preconceituosa” e caracterizou “uma violência decorrente de um fundamentalismo religioso”.
“Na história da Câmara, nunca uma presidência extinguiu uma subcomissão. Eles fizeram isso justamente numa subcomissão presidida por um deputado gay. É uma posição homofóbica. Não há amparo no regimento interno para extinguir a comissão”, disse, em tom acusatório.
Cm.:Quem conhece o mínimo de Bíblia, sabe quem é que faz esse papel de acusador sempre.



Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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