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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Cristãos manifestam preocupação com censura religiosa por parte de empresas como Facebook, Apple e Google

Fonte:Gnoticias
Cristãos manifestam preocupação com censura religiosa por parte de empresas como Facebook, Apple e Google
A censura prévia contra conceitos cristãos conservadores nas redes sociais e outros gigantes da internet tem preocupado lideranças religiosas e políticas. O caso do apresentador Todd Starnes, âncora da TV Fox News é apontado como símbolo da intolerância e violação da liberdade de expressão de cristãos.
Em sua página no Facebook, Starnes fez uma publicação com valores conservadores, contrários ao casamento gay, e o conteúdo foi bloqueado pelos administradores da rede social por doze horas, antes que um pedido de desculpas fosse enviado ao jornalista.
A partir disso, matérias e artigos foram escritos por cristãos conservadores denunciando um aumento do preconceito religioso na web.
John Milton, autor do projeto de defesa da liberdade de expressão National Religious Broadcasters (NRB), afirma que existe uma espécie de “censura do ponto de vista” nas empresas de mídia das novas tecnologias.
Já Craig Parshall, vice-presidente da NRB, afirma que “a principal preocupação do projeto é [com relação ao] poder dessas empresas privadas para atuar como árbitros da verdade e das opiniões, com poder de permitir ou suprimir pontos de vista e ideias com as quais eles simplesmente não concordam”.
A resposta a essa postura está na voz pública, segundo Adam Thierer, pesquisador sênior do Centro Mercatus na George Mason University, que entende que na Constituição dos Estados Unidos, a Primeira Emenda não pode impedir que as empresas privadas limitem pontos de vista, mas as pessoas ainda podem pressionar essas empresas para respeitarem a liberdade de expressão.
Outras lideranças afirmam que enquanto páginas de conservadores cristãos vem sendo monitoradas e censuradas, atividades de grupos anticristãos não recebem o mesmo tratamento.
A gigante de tecnologia Apple também tem sido alvo de críticas, desde que resolver banir de sua loja de aplicativos uma ferramenta criada por cristãos conservadores contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, segundo informações do Charisma News.
Em suas defesas, as empresas relataram que materiais de conteúdo polêmico são analisados por profissionais especializados, e que enquanto uma decisão definitiva não é tomada, o conteúdo é suspenso.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Comentário: Depois dizem que tudo é de Deus, que não tem nada a ver curtir as redes sociais como Facebook, entre outros. Se você colocar conteúdos pejorativos, pornografia, cyberbullying e outros conteúdos que não acrescentam em nada, a maioria aprova e acha tudo certo e engraçado, agora quando você fala coisas boas e edificantes, se torna "o chato" e ninguém te adiciona ou visita. Infelizmente o mundo está no estágio Bíblico final, pronto para chegada de Jesus.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvoMateus 24:12-13
Pelo sim pelo não melhor não estar, pelo menos em tempo integral como está na moda, neste meio de escarnecedores que se utilizam dos mesmos para promover e apoiar as mazelas  do mundo
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmos 1:1 
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! Isaías 5:20-21
Marcus A.

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