Texto " Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas

Minha foto
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

terça-feira, 18 de junho de 2013

Natália Sarraff, filha de Joelma e vocalista da banda Forró Saborear, quer seguir os passos da mãe e gravar músicas gospel

Fonte:GNotícias
Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 17 de junho de 2013 
Natália Sarraff, filha de Joelma e vocalista da banda Forró Saborear, quer seguir os passos da mãe e gravar músicas gospel
A decisão da cantora Joelma Mendes de gravar um disco com músicas gospel despertou em sua filha mais velha o desejo de seguir os passos da mãe.
Natália Sarraff, 23 anos, é vocalista da banda Forró Saborear e afirma que na infância, acompanhava a avó tocando acordeão numa igreja evangélica. “Minha família é toda evangélica, e eu cresci nesse meio”, revela.
A cantora é filha de Joelma, fruto de um relacionamento anterior ao seu casamento com Chimbinha. Segundo Natália, sua mãe chegou a pedir que ela desistisse da carreira artística: “Foi difícil porque ao mesmo tempo que abriu portas teve muita cobrança e comparação com a minha mãe. No início, minha mãe não queria muito que eu seguisse esse caminho. Quando gravei meu primeiro CD, aos 15 anos, ela chegou a pedir para eu mudar de ideia e estudar. Era preocupação de mãe”, disse em entrevista ao jornal Extra.
O desejo de seguir a carreira gospel a fez, inclusive, recusar um convite de Chimbinha para integrar o Calypso. “Quero ter carreira solo, ser reconhecida como a Natália Sarraff e, no futuro, ser cantora gospel. Hoje, já consigo me apresentar pelo meu nome e chegar nos lugares e muita gente não sabe que sou a filha da Joelma. Sem falar que a Calypso é só eles. Não tem comparação. Não vou substituir minha mãe na banda”,afirma.
Segundo Joelma, não haveria motivos para a mídia especular sobre sua saída da banda: “A banda Calypso não vai acabar, não vou sair da banda Calypso, não vou dar pra ninguém meu lugar gente, eu não vou dar meu lugar pra ninguém, só quando o papai do céu me chamar, ai os filhos vão assumir”, declarou a cantora, em entrevista ao apresentado Gilberto Barros, da RedeTV!.
Nessa entrevista, a cantora falou sobre seu desejo de gravar um álbum com músicas gospel, a polêmica sobre a homossexualidade e as notícias que anunciaram o fim de seu casamento com Chimbinha. Assista:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

domingo, 16 de junho de 2013

VOCÊ NUNCA LEU UMA HISTÓRIA COMO ESSA

O Doloroso segredo dos Mulçumanos convertidos ao cristianismo.

Fonte: Julio Severo Blog, Beth Shalom 

Ergun Caner

Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:

Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: "Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos permanecer... neutros".
Bem-vindo ao nosso mundo!

"Abrindo o jogo"

Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi "me expor" na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.

Um ódio residual

Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. "Antigo Testamento" – resmunguei – "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o prêmio vai para"... os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente... muito lentamente... comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.

O mito da substituição

Pouco depois que apareci no programa de TV de Zola Levitt pela primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos. Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu caro irmão em Cristo" – escreviam eles – "a Igreja substituiu Israel!".
Um dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano, que na época pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse: "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel".
Depois disso, ele me indicou vários livros evangélicos para provar seu argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi substituído pela Igreja.
Bem, agora, vinte anos depois, permitam-me ser enfático, para que não haja nenhum mal-entendido:
A aliança de Deus com Israel foi incondicional. Israel continua sendo a nação escolhida por Deus.
Embora os judeus sejam, em termos bíblicos, um povo "teimoso" e de "dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia.

O mito da Palestina

Atualmente, os conflitos sobre a posse de Jerusalém estão todos os dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu coração.
Já perdi a conta de quantas vezes Emir e eu pedimos que outros ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa. Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo estabelecido, uma capital, uma embaixada?
É claro que a resposta é "nunca". O conceito de um país chamado "Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de raça branca. Que mundo estranho!
Concordo com o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso.

O mito de Alá

Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra "Alá". Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?"
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory - Ergun Caner - http://www.beth-shalom.com.br)
Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner,pode ser pedido em nossa livraria virtual.

Denuncia Grave: Senador denuncia: EUA estão financiando nações que perseguem e matam cristãos

Ele pede o fim desse tipo de financiamento
Fonte: Julio Severo Blog
Certa vez, Barack Obama disse que seja o que foi que os EUA foram no passado, hoje não são mais uma nação cristã, e agora um senador americano, que critica a agenda socialista do atual governo americano, diz que Obama pode ter razão em suas palavras.
De acordo com o WND, o senador Rand Paul (R-Ky) disse: “É evidente que o dinheiro dos americanos que pagam impostos está sendo usado numa guerra contra o Cristianismo.”
“Fico enfurecido de ver meu dinheiro de imposto sustentando governos que matam cristãos por blasfêmia contra o islamismo, países que matam muçulmanos que se convertem ao Cristianismo.”
Fúria islâmica contra os cristãos
Paul criticou a atitude do governo dos EUA de enviar continuamente dinheiro para esses países.
“Não faz sentido. Será que deveríamos estar enviando caças F-16s e tanques para o Egito quando o presidente Mohammed Morsi diz que os judeus são descendentes de macacos e porcos?” disse ele. “Ainda que esses países não estivessem cometendo todas essas atrocidades contra os cristãos, não deveríamos estar lhes enviando dinheiro. Estamos pegando dinheiro emprestado da China para dar para o Paquistão.”
Paul disse que o dinheiro dos impostos dos trabalhadores americanos está sendo enviado “para países que não só não toleram os cristãos, mas demonstram ódio explícito. Os cristãos são presos e ameaçados de morte por suas convicções.”
Paul disse que havia introduzido um projeto de lei no Congresso dos EUA que limitava o financiamento do governo dos EUA para nações que matam cristãos, mas seu projeto foi derrotado.
Senador Rand Paul
Ele comentou o impacto das ações dos EUA. No Iraque, embora Saddam Hussein fosse um ditador brutal, seu governo era laico e os cristãos tinham liberdade de adorar e viver. Mas hoje, os cristãos iraquianos fugiram de seu país por causa do governo islâmico que os próprios EUA instalaram ali.
“Antes da Primavera Árabe, o Cristianismo estava florescendo em postos avançados, como os cristãos coptas no Egito. Eu esperava que a Primavera Árabe trouxesse liberdade para pessoas há muito tempo oprimidas em todo o Oriente Médio, mas temo que a Primavera Árabe esteja se tornando um Inverno Árabe,” disse ele. “Hoje, os cristãos no Iraque, Líbia, Egito e Síria estão fugindo — perseguidos ou sendo mortos — mas nós continuamos a mandar ajuda para os caras que estão caçando os cristãos.”
“É evidente que o dinheiro dos americanos que pagam impostos está sendo usado para possibilitar uma guerra contra o Cristianismo no Oriente Médio e acredito que é preciso dar um basta nisso,” disse ele.
Com informações do WND.

sábado, 15 de junho de 2013

Daniela Mercury afirma que é errado haver programas evangélicos na TV e dispara: “Quem precisa de pastor é ovelha”

Comentários:Ainda bem que, as vezes, ela fala algumas palavras sábias em meio a tantas outras sem nexo as quais ela por falta de conhecimento pronuncia aos quatro cantos da terra. Um dia ela vai saber que Jesus é o bom pastor e que nós somos sim Ovelhas, mas ela, pelo jeito não é, nunca foi, mas ainda pode vir a ser. Espero. 
E quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes. Ezequiel 34:17
Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois; porém eu sou o vosso Deus, diz o Senhor DEUS. Ezequiel 34:31

Avatar de Tiago Chagas

Publicado por Tiago Chagas em 14 de junho de 2013 
Fonte: GNotícias e Bíblia on line.
Daniela Mercury afirma que é errado haver programas evangélicos na TV e dispara: “Quem precisa de pastor é ovelha”
A polêmica entre Daniela Mercury e o pastor Marco Feliciano em torno das questões ligadas à homossexualidade despertou na cantora um senso crítico em relação às religiões.
Em seu perfil no Twitter, Daniela criticou a existência de questões que separam as pessoas e indiretamente, reprovou a participação de pastores na política ou em debates sociais: “Porque os seres humanos inventam tantas separações para seres iguais? Porque buscam maneiras de se valorizar mais que os outros? Quem precisa de pastores são ovelhas. Mais professores e educação para o convívio em sociedade. A gente está precisando se responsabilizar pela vida na terra, reza-se muito e se faz pouco pela paz aqui. Deus não quer dinheiro de ninguém”, escreveu, fazendo alusão à arrecadação de dízimos e ofertas nas igrejas.
twitter daniela mercury
O ponto de vista crítico da cantora também se estendeu contra a forma como as entidades religiosas se organizam: “Difícil não é acreditar em Deus, é acreditar nos homens.O céu e o inferno são aqui mesmo. Não adianta rezar pra Deus e maltratar pessoas”, queixou-se, antes de dizer que programas religiosos não deveriam ser veiculados nos meios de comunicação de massa: “Vivemos num país laico. O Brasil não optou por nenhuma religião. Então por que tanta evangelização na televisão e no rádio? Isso está errado! Se crenças e religiões fazem parte da cultura de um povo,por que os artistas e produtores culturais pagam tantos impostos e as igrejas não?”, questionou.
twitter_daniela mercury
Daniela Mercury também optou por dizer que, a seu ponto de vista, deve-se excluir princípios religiosos como referência para a sociedade: “Os livros que regem nossa convivência social são a constituição brasileira e a declaração universal dos direitos humanos. Não são só os cristãos que são bons,tem gente boa com dezenas de outras crenças na face da terra!”.
 Cm:Tem Pessoas boas em qualquer lugar mas isso não diz que ela será salva(Leia a Bíblia) E a Bíblia não tem valor ? Como pode crer no que o homem cria e não no que Deus cria e inspira em sua palavra? Ela desconhece que antes da criação destes "Livros" são todos baseados na Bíblia, até Jesus se norteou por ela, citando o antigo testamento como sua base. Vamos deixar Deus dar experiencias a ela para que desenvolva seus conhecimentos e suas convicções.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 Cm: Olha o motivo dela falar tantas bobagens assim como as demais pessoas, que por falta de conhecimento do que Deus ensina, fala coisas de sua própria sabedoria e contamina à pessoas que sem orientação acaba embarcando em vãs filosofias e conhecimentos baseados em sabedoria de homens.

Bem posso eu dizer: Teu conselho e poder para a guerra são apenas vãs palavras; em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas? Isaías 36:5

E dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles; Atos 14:15
Do que, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas;1 Timóteo 1:6

Marcus Arueira




[Vídeo] Antes de morrer devido a câncer raro, menino emociona em depoimento sobre o céu: “As ruas são de ouro e Deus estará comigo”; Assista

Fonte:GNotícias
Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 14 de junho de 2013 

[Vídeo] Antes de morrer devido a câncer raro, menino emociona em depoimento sobre o céu: “As ruas são de ouro e Deus estará comigo”; Assista

O menino Silas Edenfied, de 4 anos, faleceu vítima de um câncer raro, aos 4 anos de idade. Mas antes de partir, Silas deixou uma mensagem emocionante gravada em vídeo, com a sinceridade e pureza típicas de uma criança.
No vídeo, gravado por sua mãe, Silas diz que ir para o céu faz parte de seu desejo: “Eu simplesmente amo o céu e queria estar lá o tempo todo”, diz.
O garoto ficou conhecido nos Estados Unidos através do Facebook. Seus pais montaram uma página na rede social chamada “Praying for Silas” (Orando por Silas), onde registravam as tentativas do menino de resistir ao hepatoblastoma, um raro tipo de câncer no fígado, que ataca crianças menores de três anos de idade.
O diálogo emocionante entre Silas e sua mãe mostra que o garoto sabia da gravidade de seu caso, mas não estava assustado.
-Você vai ter um novo corpo no céu?”, pergunta a mãe.
-Sim, responde Silas.
-Como seu corpo vai ser?
-Sem câncer… E eu nunca vou ficar doente!, responde Silas, animado.
-Você vai estar sozinho no céu?, especula a mãe do menino.
-Não. Deus estará comigo. Sabe qual é minha parte favorita sobre o céu? É que todas as ruas são de ouro. E minha segunda coisa favorita é que tudo é muito bom no céu… E Jesus e Deus estarão comigo!
Na página do Facebook, dias antes da morte do menino, os pais publicaram uma mensagem revelando que estava preparados para a perda. “O Senhor irá curar Silas, seja aqui na Terra, ou levando Silas para o céu onde ele receberá seu novo corpo e estará para sempre com Jesus! Seja o que Deus escolher, nós o glorificaremos! Silas não tem medo e está entusiasmado em ir para o céu e ganhar seu novo corpo. O Senhor nos diz para não termos medo porque Ele está conosco. Se Ele está conosco, não temos nada a temer”.
Após o falecimento de Silas Edenfield, a mensagem dos pais às 50 mil pessoas que curtiram a página “Praying for Silas” era de conforto: “Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente”.
Agora, os pais de Silas Edenfield trabalham na arrecadação de fundos para contribuir com as pesquisas em busca da cura do câncer infantil, de acordo com informações do Christian Post:
Assista ao depoimento de Silas:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 13 de junho de 2013

PASTOR E PADRE CONCORDAM, HARRY POTTER É OBRA DEMONÍACA E, COM SUTILEZA E FALSA INOCÊNCIA, AGEM NA MENTE DE PESSOAS DESAVISADAS.

Fonte:The Christian Posthttp://pastorisaiasreis.com.br  
Principal exorcista da Igreja Católica afirma que Harry Potter é um demônio: ‘hobby ímpio que atrai o mal’

Gabriele Amorth, maior exorcista da Igreja Católica, categorizou o personagem Harry Potter como um demônio. Ele defende o exorcismo como necessidade em um tempo onde há seguidores de bruxaria e adoradores satânicos.

  • harry potter
    (Foto: Movie Poster DB)
    A Warner Bros tem nos providenciado muitos cartazes de “Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2” para se certificar que estamos preparados.
“Vivemos em uma época que se esqueceu de Deus. E onde quer que Deus não esteja presente, as regras vigentes são as do diabo”, disse o padre Amorth, considerado um dos principais críticos da série de Harry Potter. Ele chama o livro de “hobby ímpio que atrai o mal”.
“As pessoas pensam que é um livro inofensivo para as crianças, mas é magia, e magia leva ao mal. Nos livros de Harry Potter, o trabalho do diabo é astuto e sutil, ele emprega seus poderes extraordinários, mágicos e malignos”, afirmou o padre.
“Satanás está sempre escondido e quer que as pessoas acreditem que ele não existe”, disse ele. “O diabo observa a todos e a cada um de nós, e estuda as nossas tendências para o bem e do mal e, em seguida, ele nos tenta”, complementou Amorth.
Gabriele defenderá ao papa Francisco a prática do exorcismo na Igreja Católica. “Agora, mais do que nunca, são necessários exorcistas que combatam a toda gente possuída por bruxas e adoradores de satanás”, destacou.
Segundo o jornal The Sunday Times, os padres atualmente precisam de permissão especial do bispo para realizar o rito, o que raramente é concedido. “Vou pedir ao papa para dar aos sacerdotes o poder de realizar exorcismos e como garantia que os sacerdotes recebam o seminário de formação adequada para o exercício. Há uma grande demanda”, finalizou o padre Amorth.
O pastor Isaias Reis em um artigo intitulado ‘Desmascarando Harry Potter’ chama o livro de “um manual de bruxaria camuflado”.
“A temática de Harry Potter é profundamente mística e inteiramente comprometida com bruxaria, feitiçaria e esoterismo, e é apresentada como literatura mimetizada em contos pueris, quando na realidade é perversa e advinda do inferno”, cita o pastor a frase do colunista do jornal A Tarde, Jehozadak Pereira.
Leia a matéria do Pastor e conferencista interdenominacional, Isaias Reis.
Comentário: As constantes alterações na mente de Jovens e até adultos que agem por instinto, às vezes animal, atacando as pessoas nas ruas e entrando no mundo do crime e das drogas em velocidade espantosa e sendo notada até pelos mais céticos, é uma rotina.  Satanás investe pesado no final dos tempos tragando às trevas a todos quanto possa destruir. Isso é bíblico mas as pessoas não enxergam, estão como Saulo antes de se tornar Paulo, com escamas nos olhos que as impedem ver a destruição paulatina da juventude e futuro mundiais. Dc. Marcus Arueira
Estudos Bíblicos > Desmascarando Harry Potter
Desmascarando Harry Potter
Você pode estar cansado de ouvir falar em Harry Potter. Afinal, meio mundo já leu sobre as aventuras do menino-bruxo nos quatro volumes até agora publicados pela escritora britânica J.K. Rowling. O outro meio mundo pode ter resistido, mas não vai passar ileso à estréia de Harry nos cinemas" (Flávia Pegorin, Revista Galileu 11/01).
Inicialmente pensei em colocar como título deste artigo: "Criticando Harry Potter", mas depois mudei de idéia. Criticar nunca é uma palavra muito agradável e geralmente ninguém morre de amores por ela. A julgar por algumas reuniões de pais e mestres, parece que "baixar a lenha" numa atitude isolada da professora do nosso filho é bem mais fácil e saboroso do que criticar uma série que é best-seller entre adolescentes.
Mesmo quando a crítica recai sobre um assunto que fere os conceitos cristãos, ela muitas vezes é mal compreendida e pouco aceita. É sob esse ponto de vista cristão, após ter lido os quatro primeiros volumes da série Harry Potter, que eu gostaria de fazer algumas considerações a respeito do menino-bruxo:
1. Pratica a feitiçaria
Pessoalmente não conheço nenhum pai cristão que tenha presenteado um manual de bruxaria ao seu filho. Contudo, conheço alguns genitores que ingenuamente deram a seus filhos um manual de bruxaria camuflado - um dos livros da série Harry Potter.
Harry Potter não é apenas uma bruxaria bobinha de jogar quadribol voando em vassouras, pois apresenta também ocultismo da pesada onde existem maus agouros e conjuros em cemitério. No quarto livro da série, Harry é amarrado numa lápide em um cemitério onde é preparada uma poção com os seguintes ingredientes: o sangue de Harry Potter, o osso do cadáver do pai de Lord Voldemort (o bruxo malvado da série) e a carne do escravo Rabicho (que para isso amputou a sua própria mão direita). Tudo isso foi jogado dentro de um caldeirão. O resultado desse feitiço foi o ressurgimento do corpo do temível Lord Voldemort.
Puxa! Conheço alguns ex-"pais de santo" que asseguram que realizavam cerimônias de despachos muito semelhantes em alguns cemitérios. Se os outros livros da série, a serem publicados, continuarem nesse mesmo ritmo, vão rivalizar com os terreiros de macumba! Estes que se cuidem, Harry Potter está aqui...
2. O Natal sem Cristo
O feriado de Natal está presente na saga de Harry Potter, com trocas de presentes e árvores de Natal, porém sem qualquer menção ao nome do aniversariante - Jesus Cristo! Acredito que se trate de uma omissão proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e esperança. Os anjos, ao anunciarem o nascimento do Salvador, proclamaram: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2.14). O natal sem Cristo proporciona apenas alegrias efêmeras e superficiais, mas carece de paz real para os homens.
3. Familiarização com imagens grotescas
Quando era criança, um dos meus heróis era Rintintin, mas hoje é diferente. Atualmente, os heróis dos nossos filhos são quase sempre monstros deformados, grotescos e mutilados. O leitor de Harry Potter familiariza-se com um mundo tenebroso. Nestes tempos de Harry Potter, o imundo tornou-se lindo. Os heróis das nossas crianças podem ser aberrações monstruosas que se arrastam para fora dos esgotos, simulando inocência e fingindo tendências bondosas.
Veja o que a Bíblia diz: "...que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Coríntios 6.14-15).
4. Desrespeita regras
Harry mente, trapaceia, quebra regras, desobedece às autoridades constituídas (dos tios e dos professores), porém, no final sempre se sai bem (na vida real, no entanto, não é bem assim). O que a Bíblia ensina sobre o nosso relacionamento com as autoridades? "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas" (Romanos 13.1).
5. É vingativo
Harry Potter não conhece o que é perdoar ou dar a outra face. Ele tem um profundo ressentimento com seus tios cruéis. Em vez de perdoá-los, fica feliz em se vingar. Após ter sido bastante insultado por tia Guida, lançou um feitiço que fez a mesma começar a inchar como um balão e por pouco ela não estourou. Harry também não suporta um mau colega rival, Draco Malfoy, e fica satisfeito quando o menino erra.
Harry Potter desconhece que existe um único Deus acima de tudo e de todos, portanto, é ignorante acerca de que a vingança pertence ao Senhor e não ao ser humano. O Senhor Deus declara: "A mim me pertence a vingança" (Deuteronômio 32.35a).
6. Desestimula a boa leitura
Quem afirma isso é o norte-americano Harold Bloom, "o mais importante crítico literário em atividade", em entrevista à revista Veja: "A linguagem é um horror. [...] E o livro inteiro é assim, escrito com frases desgastadas, de segunda mão".
Meu amigo Jehozadak Pereira, articulista do jornal A Tarde e do site Aleluia, autor do livro "O Que São Temperamentos?", é bem mais incisivo em um artigo na internet: "A temática de Harry Potter é profundamente mística e inteiramente comprometida com bruxaria, feitiçaria e esoterismo, e é apresentada como literatura mimetizada em contos pueris, quando na realidade é perversa e advinda do inferno."
Que este artigo não seja apenas mais uma crítica, mas que contribua para que os leitores reflitam e sejam cuidadosos, incentivando muitos a desmascarar esse sutil engano que se infiltra em nosso meio - para que juntos possamos arrancar mais uma máscara sorridente da face do mal. Por trás de um manto de ingenuidade, a série Harry Potter tem seus dentes e garras sujos de sangue, pois nela está disfarçado o próprio inimigo das nossas almas. Lembre-se... nestes tempos de Harry Potter o alerta de Jesus Cristo é muito oportuno: "Vê, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas" (Lucas 11.35).
Extraído da revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2001

Supremo Tribunal dos EUA proíbe imagens 'horríveis' de aborto que podem perturbar crianças

Fonte:The Christian Post > Mundo|Qui, 13 Jun. 2013 10:08 AM EST

A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta segunda-feira que não irá rever o caso de Scott v Saint John's Church in the Wilderness, um caso que envolveu um tribunal inferior que proíbe a exibição de imagens explícitas de aborto, onde as crianças possam chegar a vê-las.

  • pro vida
O New York Times lembrou que o caso se originou a partir de um protesto pró-vida ao ar livre de 2005, no Domingo de Ramos em uma igreja Episcopal em Denver. Os manifestantes estavam aparentemente descontentes com postura pró-aborto da Igreja, e protestaram, mostrando grandes imagens de fetos abortados, perturbando algumas das 200 crianças que estavam presentes.
Após a igreja processar Kenneth T. Scott, uma das pessoas por trás do protesto, o Tribunal de Apelações de Colorado apresentou uma proibição de "exibir grandes cartazes ou painéis semelhantes, retratando imagens chocantes de fetos mutilados ou organismos mortos de forma razoavelmente prováveis de serem vitos por menores de 12 anos".
A posição do Tribunal dizia: "A voz de Scott era tão alta que substancialmente interferia nos cultos ao ar livre, o volume e a natureza da manifestação, juntamente com a natureza gráfica e sangrenta dos cartazes dos réus, causaram vários desses presentes nos cultos a 'chorar , ter tremores, medo e raiva'; as crianças presentes ficaram assustadas com os cartazes dos réus; e por causa das ações dos réus, 85-100 paroquianos se recusaram a participar de nem sequer um segundo do culto ao ar livre".
A Saint John's Church in the Wilderness disse que não tinha interesse em suprimir a mensagem pró-vida, mas queria ter certeza que seus paroquianos estavam autorizados a orar e adorar em paz.
"A congregação não podia orar e participar de forma significativa no culto de Domingo de Ramos sem serem forçados a ver imagens terríveis", disse.
O Tribunal de Justiça de Colorado acrescentou que a sua decisão não foi feita para suprimir a expressão "de Scott" por causa de seu conteúdo, dizendo que havia um "interesse do governo convincente em proteger as crianças de imagens perturbadoras".
Em março, a Thomas More Society enviou uma petição ao Supremo Tribunal Federal, na esperança de que iria decidir rever o caso. O grupo sem fins lucrativos, que frequentemente lida com casos de cristãos, teve Professor Eugene Volokh da UCLA Law School, jurista e autor da primeira Emenda, projetar o documento enviado ao Supremo Tribunal Federal. Nele, argumenta-se que a proibição de "imagens" horríveis " silencia o discurso que é fundamental para a mensagem pró-vida como "fotos ... mensagens que transmitem de forma que palavras não podem fazer."
A petição recorda vários casos no movimento pelos direitos civis que apresentaram abusos horrível feitos em Africano americanos, onde as fotos de corpos mutilados foram amplamente divulgadas por toda a mídia e inflamaram indignação em todo o país.
Tom Brejcha, presidente e conselheiro-chefe de Thomas More Society, havia manifestado a esperança de que o Supremo Tribunal Federal iria decidir rever o caso, que segundo ele mostra "persistentes esforços por funcionários do governo de empunhar a tesoura da censura para suprimir o discurso pró-vida vital".
"As fotos são um anátema para os defensores pró-aborto porque expõem a verdade nua e crua de que o aborto é repugnante e terrível. Se os Estados Unidos insistem em direito ao aborto, eles devem enfrentar estes resultados horríveis", continuou Brejcha.

ORAÇÃO DE PASTOR AMERICANO POR FILHA DE MICHAEL JACKSON EM CASO DE TENTATIVA DE SUICÍDIO.

Fonte:thechristianpost

Greg Laurie, pregador americano, ora pela filha de Michael Jackson: ‘Eu oro para que Paris Jackson ouça as Boas Novas que Jesus a ama'

O famoso pregador americano Greg Laurie falou recentemente sobre a tentativa de suicídio da filha de Michael Jackson, Paris, e diz que está orando para que ela possa ouvir as Boas Novas de Jesus.

  • paris
    (Foto: Reuters)
    Paris Jackson
"Eu oro para que Paris Jackson ouça as Boas Novas que Jesus a ama. E eu oro para que qualquer que seja a dor que ela esteja passando, que ela saiba que mesmo que seu pai terrestre tenha ido, ela tem um pai no céu que quer dar-lhe um significado e propósito de vida”, escreveu ele, em seu Facebook.
“Não tire a sua vida, mas ao invés disso, dedique a sua vida a Jesus Cristo. Se você fizer isso, você vai encontrar a felicidade que você deseja e ter a esperança do Ceú”.
Paris Jackson, 15 anos, teria tentado se matar no dia 5 de junho, em sua casa em Calabasas, na Califórnia, EUA.
Segundo uma gravação da chamada para a Emergência recentemente divulgada, a filha de Michael Jackson teria se cortado nos braços com uma faca de cozinha e tomou 20 comprimidos de Motrin.
Ela foi levada consciente e respirando ao hospital.
Paris teria tentado se suicidar supostamente pela polêmica de que ela não seria filha biológica de Michael. Testemunhas próximas à cantora apontam que ela estaria deprimida com o assunto.
Outras fontes de informação também apontam que ela também poderia estar sofrendo com a pressão de seguir a religião da avó, como Testemunha de Jeová.
Antes de tentar tirar sua vida, Paris deixou mensagens melancólicas em seu Twitter: “Eu estou me perguntando por que as lágrimas são salgadas?”
Após a tentativa de suicídio, o juiz Mitchell Beckloff pediu uma investigação sobre o incidente e um relatório sobre as condições de saúde da filha de Michael Jackson.
Segundo a polícia, Paris quis chamar a atenção com a ação e que ela queria ser salva. Paris teria chamado o serviço de emergência antes de cortar o pulso.
"Quem toma Motrin para se matar? Ela ligou para a central de ajuda porque queria chamar atenção e para ter certeza de que os médicos chegariam a tempo de socorrê-la", disse uma fonte do TMZ.

GAROTO DE 12 ANOS SE TRANSFORMA EM MENINA EM DESENHO "INFANTIL" . CELEBRAÇÃO À IDENTIDADE TRANSGÊNERA, CONFUNDINDO ÀS CRIANÇAS A PARTIR DE 2 ANOS.

O GAROTINHO QUE VIROU HEROÍNA
Michael Brown

Fonte: Julio Severo blog
Agora você já deve ter ouvido falar do novo desenho infantil chamado Shezow, que estrela um garoto de 12 anos chamado Guy “que utiliza um anel mágico para se transformar em uma menina que luta contra o crime”, vestindo “saia e capa lilases, luvas cor-de-rosa e botas brancas”. E para se transformar de menino para menina, ele diz as palavras mágicas: “Vai, garota!”
Shezow
Outro inofensivo programa de TV para as criancinhas? De forma alguma. Isso é mais outra tentativa de confundir as diferenças sexuais e celebrar a identidade transgênera. E nesse caso, o alvo é uma audiência bastante jovem: entre 2 e 11 anos.
Antes que você pense que sou simplesmente um fundamentalista de extrema-direita raivoso e teórico da conspiração (já fui chamado de coisa pior), permita-me lembrar a você que o maior catálogo de brinquedos da Suécia se tornou sexualmente neutro no ano passado. Sim, o Grupo Top Toy divulgou um catálogo de Natal em 2012 que retratava meninas brincando com armas de brinquedo e meninos brincando com bonecas vestidas de princesas e utilizando secadores de cabelo para secar o cabelo de meninas. (Veja as fotos neste link.)
Conforme noticiou Matthew Day, “No passado, essa empresa, que detêm franquia das redes Toys ‘R’ Us e BR-Toys, se complicou com regulamentos na Suécia que proibiam propagandas sexistas”.
“O agente do governo regulador de publicidade já havia criticado a empresa por produzir um comercial de TV que falava de ‘carros para meninos, princesas para meninas’”.
A empresa agora corrigiu o “erro”, segundo Jan Nyberg, diretor de vendas da Top Toy, explicando, “Com a nova forma de pensar sobre os sexos, não há nada que seja certo ou errado. Um brinquedo não é uma coisa só para meninos ou para meninas; um brinquedo é uma coisa para crianças”.
Aliás, “O país escandinavo lutou para fomentar a cultura da identidade de gênero, e qualquer propaganda considerada sexista irá enfrentar punições legais, ou até mesmo sofrer a ira dos suecos”.
Alinhado a isso, as escolas foram pressionadas a quebrar os estereótipos sexuais, um pronome de gênero neutro foi introduzido, pronunciado “hen” (em vez “han”, ele, e “hon”, ela), e os pais estão sendo encorajados a dar nomes masculinos às suas filhas e nomes femininos aos filhos. Não estou brincando não.
Nos EUA, já em 2006, o New York Times noticiou que “na escola Park Day School em Oakland [Califórnia], os professores aprendem um vocabulário neutro e são cobrados para enfileirar os estudantes pelo critério da cor do calçado em vez do sexo”. “Tomamos o cuidado de não criar uma situação em que os estudantes sejam tolhidos”, afirma Tom Little, diretor da escola. “Permitimos que os estudantes escolham livremente até encontrarem algo que lhes pareça bom”.
No ano passado na Alemanha, Nils Pickert, aclamado como o “pai do ano”, foi celebrado por “vestir roupas femininas (inclusive fazendo as unhas) para ajudar seu filho de 5 anos se sentir à vontade para usar vestidos e saias”.
E a revista alemã Emma noticiou que a história teve um “final feliz”, conforme explicou Pickert, “E o que o garotinho está fazendo agora? Pintando as unhas. Ele acha que fica bonito nas minhas unhas também. Ele simplesmente sorri quando outros meninos (e são quase sempre meninos) querem tirar sarro dele, e responde: ‘Vocês só não têm coragem de vestir saias e vestidos porque seus pais também não têm’. Esse é o nível de liberalidade ao qual ele já chegou. E tudo graças ao papai de saia”.
Solidariedade dos pais é uma coisa. Contribuir para a confusão de um garotinho é outra.
E há também o dia da “troca de sexos” (“gender-bender") nas escolas americanas, já desde o primário, em que as crianças são encorajadas a ir para a escola vestidas do sexo oposto.
Será muito forçado sugerir que esse tipo de atitudes e atividades contribuíram para a crescente confusão de gênero vista entre as crianças de hoje em dia? E será coincidência que, após anos de pressão de grupos transgêneros, a Sociedade Psiquiátrica Americana agora está removendo o “transtorno de identidade de gênero” do seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-5)?
E assim, em vez de ter compaixão pelas crianças e pelos adultos que sofrem com sua identidade de gênero e investir os recursos necessários para tentar entender a causa do seu sofrimento, e em vez de reconhecer que muitas crianças passam por todo tipo de fase e que os pais não deveriam estimulá-la, estamos sendo influenciados a abraçar o transgenerismo; ou melhor, celebrá-lo.
Para colocar em um contexto, algumas escolas utilizam a Escala de Homofobia de Riddle, batizada em homenagem ao Dr. Dorothy Riddle, que lista os quatro “Níveis Homofóbicos de Atitude” e quatro “Níveis Positivos de Atitude”.
Listados na categoria homofóbica estão: 1) repulsa, 2) pena, 3) tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora são considerados homofóbicos). Listados na categoria positiva estão: 5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras, nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio, admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão serão homofóbicos.
Os ativistas LGBT simplesmente acrescentaram “transgênero” à mistura, a última causa a ser apoiada, admirada, apreciada, promovida e celebrada. Você pode dizer, “Shezow”?
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo da revista Charisma: The Little Boy Who Is a “She-Lebrity”