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quarta-feira, 13 de março de 2013

A NASA CONFIRMA A VERACIDADE E A PRECISÃO BÍBLICA APÓS ESTUDOS APROFUNDADOS. DEUS É TREMENDO.


Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa”

A ciência e a religião por muitas vezes tem versões diferentes para os mesmos fatos, e em muitas questões, as teorias se opõem completamente ao que a Bíblia diz.
Uma pesquisa encomendada pela NASA acaba de dar sentido ao versículo 2 do primeiro capítulo de Gênesis: “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo”.
Dados coletados por um satélite científico protoplanetário, que circunda o sistema estelar CoKu Tau 4, na constelação de Touro, levaram à conclusão de que planetas como a Terra se formam na escuridão de refugo e detritos da sua estrela central, coincidindo com a descrição do livro de Gênesis, que prega que o planeta era sem forma e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
Os cientistas da NASA afirmaram ainda, segundo informações do PRNewsWire, que a descrição bíblica do livro de Gênesis é “incrivelmente precisa, tendo em vista o fato de que a palavra hebraica traduzida ‘dia’ (yom) pode significar vários períodos de tempo, e não apenas um período de 24 horas”, o que coincidiria com o relato bíblico de que Deus criou o mundo em “dias”.
Essas descobertas da Nasa também revelaram que como um planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três: “Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa”.
Segundo o PRNewsWire, somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol, já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: “Esta informação corresponde a Gênesis 1:16, para o dia quatro da criação, quando se olha pelo contexto do idioma hebraico. ‘E Deus passou a fazer (‘a-sah’) os dois grandes luminares [...] e também as estrelas’. A palavra hebraica ‘a-sah’ não significa criar, mas sim para realizar, ou levar a termo”, escreveu Paul Hutchins no portal.
Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas, na forma exata que foi descrita em Gênesis, e fazendo a passagem bíblica ser reconhecida como “cientificamente precisa quando lida no contexto de sua linguagem original, o hebraico”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Fonte: Gnoticias

Um comentário:

  1. O Livro de Urântia


    Documento 57

    A Origem de Urântia


    (651.1) 57:0.1 AO OFERECER, aos anais de Urântia, estes excertos dos arquivos de Jerusém a respeito dos antecedentes e da história inicial deste planeta, fomos orientados a considerar o tempo em termos de uso corrente — segundo o calendário bissexto em uso, com 365¼ dias por ano. Via de regra, não será feita nenhuma tentativa de fornecer os anos com exatidão, embora isso esteja nos registros. Usaremos os números inteiros mais próximos como o melhor método de apresentar os fatos históricos.

    (651.2) 57:0.2 Quando nos referirmos a um evento como tendo acontecido um ou dois milhões de anos atrás, temos a intenção de datar tal ocorrência com um número de anos a contar das primeiras décadas do século vinte da Era Cristã. Iremos, assim, descrever esses acontecimentos, distantes no tempo, como havendo ocorrido em períodos exatos, ou seja, em milhares, milhões e bilhões de anos.


    1. A Nebulosa de Andronover

    (651.3) 57:1.1 Urântia tem a sua origem no vosso sol, e o vosso sol é uma das múltiplas conseqüências da nebulosa de Andronover, que foi outrora organizada para ser uma parte componente da potência física e da substância material do universo local de Nébadon. E essa grande nebulosa, por sua vez, teve a sua procedência na carga-força universal do espaço, no superuniverso de Orvônton, em uma época bastante remota.

    (651.4) 57:1.2 Esta narrativa inicia-se em um momento no qual os Mestres Primários Organizadores da Força do Paraíso já estavam, havia muito, com o pleno controle das energias-espaço, que mais tarde seriam organizadas para gerar a nebulosa de Andronover.

    (651.5) 57:1.3 Há 987 bilhões de anos, o organizador da força associado, o inspetor de número 811 307 da série de Orvônton, então em exercício e vindo de Uversa, reportou aos Anciães dos Dias que as condições do espaço eram favoráveis ao começo dos fenômenos de materialização em um certo setor do então segmento oriental de Orvônton.

    (651.6) 57:1.4 Há 900 bilhões de anos, atestam os arquivos de Uversa, o Conselho de Equilíbrio de Uversa, emitiu uma permissão para o governo do superuniverso, autorizando-o a despachar um organizador de força com a sua assessoria para a região previamente designada pelo inspetor de número 811 307. As autoridades de Orvônton encarregaram o descobridor original desse universo potencial de executar o mandado dos Anciães dos Dias, que convocava a organização de uma nova criação material.

    (652.1) 57:1.5 O registro dessa autorização significa que o organizador da força e os seus assessores já haviam partido de Uversa na longa jornada até aquele setor espacial, no lado leste, onde eles, subseqüentemente, dedicar-se-iam às atividades prolongadas que culminariam na emergência de uma nova criação física em Orvônton.

    (652.2) 57:1.6 Há 875 bilhões de anos, a enorme nebulosa de Andronover, de número 876 926, foi devidamente iniciada. Apenas a presença do organizador da força, e do seu pessoal de ligação. foi requisitada para desencadear o turbilhão de energia que finalmente se transformou nesse vasto ciclone espacial. Subseqüentemente ao início dessas circunvoluções nebulares, os organizadores da força viva simplesmente se retiraram, saindo perpendicularmente ao plano do disco em circunvolução e, desse momento em diante, as qualidades inerentes da energia passaram a assegurar a evolução progressiva e ordenada desse novo sistema físico.

    (652.3) 57:1.7 Nessa época, aproximadamente, a narrativa volta-se para a atuação das personalidades do superuniverso. Na realidade, a história tem o seu começo verdadeiramente nesse ponto, justamente quando os organizadores da força do Paraíso preparam-se para a retirada, havendo deixado prontas as condições da energia-espaço para a ação dos diretores de potência e dos controladores físicos do superuniverso de Orvônton
    http://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/documento-57-origem-de-urantia

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