Texto " Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas

Minha foto
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

terça-feira, 31 de maio de 2016

5 filmes cristãos sobre relacionamentos que você precisa assistir

Todos eles já são vendidos em DVD nas melhores lojas do Brasil por Leiliane Roberta Lopes

Fonte:https://cinema.gospelprime.com.br/5-filmes-cristaos-sobre-relacionamentos-que-voce-precisa-assistir/
5 filmes cristãos sobre relacionamentos que você precisa assistir
O cinema cristão tem conquistado mais fãs no Brasil, porém o mercado de DVDs é bastante aquecido e possuí títulos que tratam de diferentes temas.
Quem gosta de filmes de romance encontra muitos títulos cristãos interessantes com histórias edificantes e que não fogem dos valores da religião.
A seguir vamos indicar cinco filmes cristãos de romance que encontramos para vender em DVDs (lembrando que pirataria é crime) nas melhores lojas do ramo.
Cada filme escolhido nessa lista mostra momentos diferentes na vida de um cristão, a começar pelo namoro da juventude, passando por adultos que tiveram uma vida amorosa conturbada e resolveram esperar em Deus, até para quem ficou viúvo e quem se divorciou.
Esses públicos mostrados a seguir são os principais perfis dos usuários do Prime Encontros, site de relacionamento que une cristãos interessados em um compromisso sério. Milhares de casais são formados por ano através deste site que recebe inscritos de todo o mundo.
Confira a lista de filmes cristãos sobre romance:

Pregando o Amor (2013)

O longa Pregando o Amor conta a história de Miles Montego (Ja Rule), um jovem problemático que leva uma vida cheia de excessos. Tentando acertar sua vida e encontrar a mulher certa para casar, ele aceita a sugestão de frequentar uma igreja e é lá que Miles conhece Vanessa (Adrienne Bailon), uma jovem dedicada à religião e que segue uma vida completamente diferente da que o jovem estava acostumado.

À Moda Antiga (2014)

Lançado na mesma época que o “50 Tons de Cinza”, o filme “À Moda Antiga” mostra algo cada vez mais raro na sociedade, mas que é comum entre os cristãos: sexo só depois do casamento.
A história é sobre Clay (Rik Swartzwelder), um homem que tem um passado imoral renunciado e que agora decidiu se dedicar à fé em Deus.
A vida de farras e sexo sem compromisso não fazem mais parte de sua vida que agora se resume a trabalhar em um antiquário em uma pequena cidade.
Mas Rik passa a ser tentado com a chegada de Amber (Elizabeth Roberts), uma mulher que lhe desperta interesse, mas que não está interessada em sexo só após o casamento.
Rik terá que mostrar que realmente seus princípios são outros enquanto que Amber terá que descobrir que é possível viver um amor à moda antiga.

Parada Inesperada (2013)

Parada Inesperada
Em “Parada Inesperada” temos uma história de um jovem médica, Drª. Lisa Leland (Candace Cameron Bure) que está interessada apenas em ter uma boa vida, ganhar muito dinheiro e se casar com seu namorado que também é um médico bem-sucedido.
O que Lisa não sabe é que Deus pode ter outros planos para ela, planos que ela nem poderia conhecer até ser sentenciada a prestar serviços médicos em uma cidadezinha de 321 habitantes.
Além de ser testada por viver uma vida mais simples, Lisa também passa a conhecer a Deus através do juiz Denton (Jim Elliot) que também é o único médico e o pastor da cidade. Será nessa cidade também que ela conhecerá seu verdadeiro amor.

Virada do Destino (2013)

Neste longa temos a história de Jacob Fisher (David Julian Hirsh) um músico judeu que tem sua vida transformada pela morte de sua esposa e de seus três filhos que foram assassinados.
Totalmente transtornado, Jacob deixa sua vida no Brooklin, Nova York, e passa a vagar sem rumo tentando entender a tragédia que levou tudo o de mais precioso que ele possuía.
“Virada do Destino” mostra a chegada de Jacob ao estado do Alabama, ali ele conhece Nina (Toni Braxton), uma mãe solteira que faz parte de um pequeno grupo gospel e seu irmão, Moe Jacob Fisher (David Julian Hirsh), que oferece o porão da igreja para ele ficar.

Eu & Você, Nós Para Sempre (2008)

Dave (Michael Blain-Rozgay) foi deixado por sua esposa e passa a ter dificuldades em aceitar o divórcio. Ao lado de suas duas filhas, ele se firma na fé para buscar a reconciliação do casamento enquanto sua ex-esposa passa a ter vários namorados.
Dave começa a se lembrar de seu primeiro amor e se arrepende de ter terminado com ela sem ter um motivo aparente e começa a pesquisar sobre a vida de sua primeira namorada.

Seu melhor amigo, também cristão, se preocupa com essa situação e o incentiva a participar de um grupo de divorciados na igreja.

Líderes cristãos comentam caso de estupro coletivo de adolescente e apontam “males maiores”

Publicado por Tiago Chagas em 30 de maio de 2016 
Tags: ,

Líderes cristãos comentam caso de estupro coletivo de adolescente e apontam “males maiores”Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/lideres-cristaos-comentam-caso-estupro-coletivo-adolescente-83014.html
O caso da adolescente que sofreu violência sexual nas mãos de diversos homens despertou na sociedade um sentimento de repúdio à forma como a sexualidade está banalizada e também ao desrespeito contra as mulheres.
O pastor Jackson Jacques, dirigente da Igreja Vintage 180, comentou o caso e, destacando que nada justifica a violência contra a jovem, afirmou que o caso é um forte sinal de que “a masculinidade está em crise”.
“Trinta e três homens, e nenhum homem querendo defender a jovem que estava sendo estuprada. Todos querendo apenas se aproveitar dela. Essa é a realidade da masculinidade no nosso país. A maioria dos homens olham as mulheres somente como pessoas para lhe darem prazer. A masculinidade está em crise. E isso é uma das raízes de todos os nossos males”, avaliou.
Para Jacques, “nada justifica um homem bater, estuprar, violentar uma mulher. Quem relativiza isso é filho do diabo e nunca conheceu a Deus”, pontuou.
A psicóloga Marisa Lobo comentou o caso e apontou que a raiz dessa questão é mais profunda: “Temos que ter a coragem de discutir essa erotização e banalização da sexualidade dos nossos jovens e crianças. Drogas, banalização do sexo, ambientes permissivos, erotização infantil… Tudo isso favorece todos os tipos de abusos sexuais que uma criança ou jovem pode sofrer. Abusadores, pedófilos, estupradores são psicopatas e se aproveitam desses ambientes e dessas situações. Temos que ter a coragem de falar sobre esta realidade”, alertou.
O filósofo e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) Francisco Razzo destacou que é preciso direcionar o debate na sociedade para o lado correto, pois culpar o “machismo” como razão da violência sexual não tem nenhuma objetividade nesse caso: “Uma garota de 16 anos foi estuprada por mais de 30 seres humanos perdidos em seus próprios tormentos. Não foi culpa do machismo, da sociedade patriarcal, da humanidade, não foi culpa de nenhuma abstração. Os únicos responsáveis foram os mais de 30 seres humanos perdidos em seus tormentos”, pontuou, em sua página no Facebook.
Razzo afirmou ainda que é preciso evitar o raciocínio de que todo homem é um estuprador em potencial, pois, na verdade, a crueldade é inerente ao ser humano, o que se sobrepõe à questão de gênero: “A antropologia cristã, nesse sentido, foi muito mais radical. Todo ser humano traz a maldade em potencial. Não esta ou aquela maldade específica, arbitrariamente selecionada. A possibilidade, ou potencialidade, de inserir o mal no mundo, em suas inúmeras faces e formas, configura uma característica intrínseca da própria condição humana”, destacou.
“O ser humano não é só um estuprador em potencial, o ser humano é também um genocida em potencial. Todo ser humano guarda dentro de si uma miniatura macabra de si. A crueldade vive em estado de crisálida em cada um de nós. E as feministas, convenhamos, com o perdão da analogia, estão ‘brincando de casinha’ ao tentar sondar as trevas do coração humano”, concluiu.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Nos últimos minutos de vida, menina cristã queimada pelo Estado Islâmico clama: “Perdoa-lhes”

Fonte:http://padom.com.br/nos-ultimos-minutos-de-vida-menina-crista-queimada-pelo-estado-islamico-clama-perdoa-lhes/

Em seus últimos instantes de vida, uma menina cristã que havia sido queimada por militantes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) fez um clamor, nos braços de sua mãe: “Os perdoe!”.
Com apenas 12 anos de idade, a menina faleceu depois que terroristas atacaram a casa de sua família em Mossul, ao norte do Iraque. Sua história foi contada em uma conferência sobre a perseguição contra os cristãos em Nova York, no último mês.
De acordo com os relatos, a menina estava tomando banho quando os jihadistas bateram na porta da casa. “Vocês tem duas opções: ou saem ou pagam a jizya (imposto cobrado aos cidadãos não muçulmanos)”, disseram os homens à mãe da garota.
“Eu vou pagar, só me dêem alguns segundos, a minha filha está no chuveiro”, respondeu a mulher.
Curta-nos no Facebook 
Neste momento, os militantes invadiram a casa gritando: “Você não tem alguns segundos”. Depois de ter a casa incendiada pelos islâmicos, mãe e filha conseguiram escapar. A criança teve queimaduras graves e foi levado às pressas para o hospital.
Ela morreu nos braços de sua mãe, na clínica médica. Suas últimas palavras foram: “Os perdoe”.
Jacqueline Isaac, a defensora dos direitos humanos que relatou a história, estava entre uma série de oradores do evento #WeAreN2016, que durou três dias. “No meio da escuridão, há luz, há esperança”, disse ela.

Médicos denunciam que ativistas estão recrutando e manipulando crianças para que se identifiquem transgênero

Publicado por Tiago Chagas em 26 de maio de 2016 
Tags: ,

Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/denuncia-ativistas-manipulam-criancas-serem-transgenero-82947.html
Médicos denunciam que ativistas estão recrutando e manipulando crianças para que se identifiquem transgêneroUma denúncia realizada por profissionais ligados à saúde denunciou a ação coordenada de ativistas gays nos Estados Unidos para recrutar e influenciar crianças a acreditarem e afirmarem que são transgênero.
Surpreendentemente, o grupo que fez a denúncia é formado por “psicólogos, médicos, especialistas em ética médica, acadêmicos e assistentes sociais” simpatizantes à causa gay e filosoficamente alinhados com os ideais de esquerda.
“Estamos alarmados pela tendência entre os profissionais de saúde mental em aceitar o autodiagnóstico de uma pessoa jovem como transgênero, com o mínimo estudo psíquico sobre isso”, alertaram os profissionais, ligados ao grupo Youth Trans Critical Professionals (YTCP).
De acordo com informações do Christian Post, a nota foi publicada na página oficial da YTCP e destaca que “em muitos casos, esses jovens passam a se identificar como transgêneros em sitesde mídia social como o Tumblr, Reddit, ou YouTube, após participarem de farras”, e acrescentou: “Há evidências de que os jovens vulneráveis estão sendo ativamente recrutados e treinados para afirmarem em tais sites que eles são transgêneros”.
A denúncia explica ainda que os casos precocemente diagnosticados como incompatibilidade com gênero biológico, podem ser, na verdade, problemas psicológicos clássicos: “Em muitos casos, estes jovens podem estar sofrendo com problemas, tais como ansiedade ou depressão, que os tornam presas fáceis para as táticas ‘cult-like’ desses ativistas transgêneros online“, apontaram.
Assim, o YTCP passou a expressar sua preocupação com a oferta de cirurgias de mudança de sexo e tratamentos hormonais em pessoas muito novas, pois é provável que essas decisões sejam tomadas sem a certeza a respeito da homossexualidade. “Nossa preocupação é com relação a crianças e jovens. Nós sentimos que cirurgias desnecessárias e/ou tratamentos hormonais que não tenham segurança comprovada a longo prazo representam riscos significativos para os jovens. As políticas de incentivo – direta ou indiretamente – tais como tratamento médico para os jovens que não são capazes de avaliar os riscos e os benefícios são altamente suspeitas, em nossa opinião”, pontuou a nota.
O grupo ainda se queixou da legislação em alguns estados dos EUA, em que profissionais de saúde mental são impedidos, em alguns casos, de explorar adequadamente os problemas subjacentes, que podem levar alguns jovens a acreditarem de maneira equivocada que são transgênero: “Em vários estados, existe agora a legislação que proíbe terapeutas de se envolverem na terapia de transição. Enquanto o sentimento por trás desta legislação parece louvável, em alguns casos, ela está sendo interpretada como algo que proíbe, terminantemente, que os terapeutas explorem a identidade de gênero dos jovens que estão afirmando serem transgênero”, lamentaram os profissionais. A restrição é muito semelhante à sofrida por psicólogos brasileiros, que são proibidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CPF) de receberem pessoas que busquem, voluntariamente, ajuda para abandonar a homossexualidade.
“Isso significa que não podemos perguntar o por quê, não podemos explorar as questões de saúde mental subjacentes, não podemos considerar a natureza simbólica da disforia de gênero e não podemos olhar para possíveis problemas de confusão, tais como uso de mídia social ou contágio social. Chegou o tempo para que profissionais da área de saúde mental e outros comecem a falar sobre este assunto”, acrescentaram.
A psicóloga Marisa Lobo, escritora e palestrante, comentou o posicionamento dos profissionais de saúde nos Estados Unidos a respeito da ideologia de gênero, comentou a nota da YTCP, e afirmou que essa constatação dos norte-americanos é uma prova de que há uma manipulação feita a partir da mídia em geral a respeito assunto: “A sociedade internacional de pediatria já se manifestou contra a ideologia de gênero por entender que a promoção tem causado graves conflitos que afetam o desenvolvimento infantil em todas suas dimensões. Esta preocupação deveria ser objeto de todos os cientistas e das politicas públicas. Estamos desconstruindo a identidade sexual das nossas crianças quando aceitamos esta relativização do gênero sexual”, disse, em entrevista aoGospel+.
Lobo ainda fez um apelo para que os profissionais de saúde mental do país se debrucem sobre o assunto, para evitar que muitas pessoas sofram danos oriundos de uma ideologia: “Peço a todos os psicólogos, psiquiatras e psicanalistas que não se deixam doutrinar a escreverem sobre a questão de gênero, pois qualquer profissional pode provar que identidade não é uma questão de modismo, roupas… Essa promoção está gerando conflitos psíquicos e não eliminando preconceito. Não podemos nos intimidar frente essa militância agressiva que confunde a discussão sobre a ideologia de gênero com homossexualidade para nos acusar de homofobia. Esta confusão deliberada dos ativistas prova a má intenção desses tais ‘professores’, ‘psicólogos’ que advogam em causa própria. Somos seres diferentes e temos sim diferenças em todas nossas dimensões. É uma loucura dizer que não. Com a ciência não cabe malabarismos. Ninguém nasce com um gênero, e sim com um sexo”, concluiu.

Você se alegra com a alegria do seu próximo?

Que Deus nos afaste deste sentimento tão danoso que é a inveja. por Leandro Bueno

Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/voce-se-alegra-com-alegria-do-seu-proximo/

Você se alegra com a alegria do seu próximo?O inglês Morrissey, ex-vocalista da festejada banda The Smiths, é considerado um dos maiores letristas do rock e ele tem uma música de sua carreira-solo chamada “We Hate our Friends When They Become Sucessful”, sendo que este título pode ser traduzido como “Nós Odiamos Nossos Amigos Quando Eles Tornam-se Bem-Sucedidos”.
O que me chama a atenção na letra desta música é a fina ironia que ele utiliza para mostrar como em nossos relacionamentos é tão comum mostrarmos até solidariedade pelo nosso próximo nos momentos de sofrimento, de dor que ele está passando, se somos pessoas que sentem empatia pelos outros.
Porém, quando nosso irmão alcança uma felicidade, uma grande alegria, uma conquista há muito almejada, muitas vezes a inveja e o mal-estar toma conta de nós. Ou estou exagerando?
Por exemplo, quando esse amigo consegue comprar aquele imóvel e/ou veículo há muito sonhado ou consegue aquele emprego tão concorrido e nós, não. Ou quando eu, solteiro, vejo aquele meu amigo de infância casando-se e em vez de me alegrar, de fato, com ele, um sentimento de desesperança toma conta da minha vida.
Daí, eu achar tão difícil colocar, verdadeiramente, em prática, aquilo que o apóstolo Paulo nos fala em Romanos 12:15: Alegrarmos com os que se alegram. E por quê penso assim?
Infelizmente, dentro de nós habita o pecado, a carne, e uma de suas manifestações mais pujantes desta realidade é a inveja, talvez o único pecado que ninguém tenha coragem de admitir em público.
A inveja é como nos diz o filósofo e orador romano Cícero: a inveja é a amargura que se sofre por causa da felicidade alheia. E, penso que a inveja tem uma irmã siamesa: a necessidade que temos de sermos reconhecidos.
E isso acontece porque, como bem fala o pastor Timothy Keller, em seu livro EGO, uma das características mais marcantes do ego do ser humano é ser ele vazio, necessitando a todo tempo viver em um cansativo sistema de comparação com outras pessoas, que não tem fim e pronto para gerar mágoas e dores interiores.
Assim, até aquele momento em que as pessoas do nosso convívio não nos “ameaçam”, na nossa ótica, por estarem com problemas mais graves do que os nossos, ou passando tragédias nas suas vidas, tudo bem.
Agora, quando ocorre exatamente o contrário e alguns começam a se destacar mais do que nós, aí ficamos “doentes” por dentro, ainda que não tenhamos a capacidade de admitir isso.
Neste contexto, é algo perturbador o que já vi em algumas reuniões de orações. A pessoa pede uma oração por um problema que está passando em sua vida, e nós, de forma, às vezes, hipócritas, invocamos o nome de Deus para que Ele aja ali na vida do irmão, para logo, em seguida, sair espalhando para outras pessoas, as mazelas ouvidas, sentindo até um prazer ao fazer isso.
Interessante é que muitas vezes não temos a mesma disposição demonstrada no que cito acima, de sair contando para outros irmãos, quando ouvimos das bênçãos, vitórias e sucesso que ouvimos do nosso próximo.
A Bíblia é riquíssima em histórias de como a inveja causou tragédias sem fim. Pegue a história do Rei Saul que invejava o Rei Davi (1 Samuel 18), este que invejava o seu próprio soldado por ser casado com a bela Bate-Seba, os irmãos de José que o venderam por ser o preferido do pai (Gênesis 37), etc.
Concluindo, temos que estar dia-a-dia buscando em Deus a renovação da mente para que nos afaste deste sentimento tão danoso como é a inveja, pois ela faz das nossas vidas um vale de ossos secos, apodrecendo-os (Provérbios 14:30), além de trazer confusão e toda espécie de coisas ruins (Tiago 3:16).

“Oh Happy Day”: artista plástico revela que música o fez enxergar a fé e abandonar o ateísmo

Publicado por Tiago Chagas em 24 de maio de 2016 
Tags: 

Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/oh-happy-day-artista-plastico-fe-abandonar-ateismo-82916.html
“Oh Happy Day”: artista plástico revela que música o fez enxergar a fé e abandonar o ateísmoA música “Oh Happy Day” foi a ferramenta usada por Deus para falar com o artista plástico Charles Mackesy e acabar com sua falta de fé.
Mackesy – que atualmente é um artista badalado, disputado por celebridades – revelou que era um ateu, mas durante um festival de música na cidade de Glastonbury, na Inglaterra, ouviu a canção “Oh Happy Day” e foi impactado de forma tão intensa que chorou copiosamente.
Quando se recompôs da forte emoção, chegou à conclusão de que deveria “haver mais sobre isso, mais do que os olhos podem ver”. Ele contou seu testemunho em uma entrevista à emissora Christian Broadcasting Network.
“Jesus calmamente me colocou em uma viagem para encontrar pessoas muito bonitas, e foi ali que a minha arte começou realmente”, disse Mackesy. “Eu sentia dentro de mim, como se Ele dissesse: ‘Olha, como é lindo aquele cara que está sentado naquele banco’. Eu nunca o tinha sentido antes dessa forma”, acrescentou.
Nascido na Inglaterra, em 1962, o artista revelou que iniciou sua carreira durante os anos 1980, realizando sua primeira mostra em um pub, em 1984. “Eu não estudei arte, apenas me mantive ocupado – trabalhando como cartunista para a revista ‘Spectator’, como ilustrador para a ‘Oxford University Press’, desenhando anúncios para jornais diários e fazendo projetos de cartazes para os a ‘Cockspur Rum”, relembrou.
A grande virada na profissão veio acompanhada da virada pessoal e sua conquista da fé: “Eu sou cauteloso para explicar o que eu acho que o trabalho está dizendo, por medo de afastar você de algo novo que você tenha visto e que eu não consegui enxergar. Eu poderia concluir dizendo que a vida é preciosa, a fé é uma viagem e, por vezes, a arte pode dar um pequeno vislumbre desses momentos, visíveis e invisíveis”, concluiu o artista, que hoje expõe em galerias de cidades como Edimburgo, Nova York e Londres.

Ex-lésbica e ativista do feminismo, evangelista testemunha jornada de reencontro com Deus

Publicado por Tiago Chagas em 24 de maio de 2016 
Tags: 

Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ex-lesbica-evangelista-testemunha-jornada-reencontro-deus-82919.html

Ex-lésbica e ativista do feminismo, evangelista testemunha jornada de reencontro com DeusUma mulher que abandonou a fé cristã ao deixar a casa de seus pais, tornando-se lésbica e feminista extremista, testemunhou seu reencontro com Deus e revelou que hoje é uma pregadora do Evangelho para a comunidade LGBT.
Quando completou sete anos que havia deixado a casa de seus pais, Michelle D. Smith foi visitá-los e levou consigo sua companheira e a filha dela. Ao chegarem, foram recebidas com amor, mas sua mãe a chamou de canto para dar um recado: “Michelle, eu te amo e todas vocês são bem-vindas para ficar aqui esta noite. Mas vocês vão ter que dormir em quartos separados”. Furiosa, ela recusou e foi procurar um hotel.
Mesmo com a reação de Michelle, sua mãe se manteve amorosa, mantendo contato por telefone e enviando presentes nos aniversários, segundo seu próprio relato ao Charisma News. Conforme ia conquistando estabilidade profissional e financeira, ela achou que era hora de buscar uma identidade religiosa.
“Eu ainda estava buscando a Deus. Eu sabia que não poderia retornar ao cristianismo — só de pensar nisso já me dava calafrios —, mas eu tinha um profundo desejo que eu não poderia satisfazer. Eu ainda escrevia, lia e assistia pornografia”, relatou.
Nessa época, ela passou a estudar a cabala e o zohar – interpretações místicas do judaísmo -, e atraída, procurou um rabino para aprender mais sobre a religião: “Me encontrei com um rabino de tradição reformada, que me assegurou que não havia problemas se eu continuasse minha vida como lésbica”, relembrou.
Mesmo avessa ao cristianismo, Michelle estava em contato constante com a Bíblia, pois vinha se dedicando a conhecer a fé judaica: “Me mantive presa ao Antigo Testamento, que me manteve longe dos escritos desagradáveis e perturbadores de Paulo. Eu não poderia mais lidar com Jesus, mas para mim não havia problemas. Ele parecia estar abrigado em segurança no Novo Testamento”, narrou.
Ao longo de um ano de estudos, os encontros com o rabino eram feitos em um pequeno grupo, e, raras vezes, Michelle frequentava a sinagoga. Em um determinado encontro, o rabino sugeriu que era hora de ela agendar a cerimônia oficial de conversão à religião.
Ela estava decidida a seguir em frente, mas uma perda na família a obrigou a viajar de volta ao seu estado natal para o funeral: “A tia Jan, tão amada e apenas 11 anos mais velha do que eu, tinha morrido inesperadamente. Toda a minha família sentiu esta perda. Eu viajei com a minha namorada até Oklahoma para o funeral”.
Enquanto o culto fúnebre era realizado, Michelle contou que ouviu uma voz falar com ela: “Você não pode desistir de Jesus”. Assustada, ela olhou em volta, mas ninguém estava olhando para ela, então a voz, novamente, a confrontou: “Você não pode desistir de Jesus”. Essa situação se repetiu mais uma vez, e ao notar que ninguém tinha falado com ela, chegou à conclusão que mudou sua vida: “Eu não posso desistir de Jesus. Eu não posso desistir de Jesus”.
“A voz do ministro [que dirigia o culto] tinha se desvanecido. Eu não estava ligada a mais nada, apenas àquela frase. Eu sabia que me converter ao judaísmo seria negar Jesus. Só que eu não estava preparada para fazer isso”, disse ela.
Convencida de que o Evangelho era a resposta, Michelle não quis admitir que precisava mudar de vida, e passou a procurar igrejas pregadoras da teologia inclusiva, que não reprovam a prática homossexual. Porém, na primeira visita, descobriu que lá não era seu lugar: “Era como se houvesse uma nuvem pesada sobre cada uma delas. Era como uma sala gigante, iluminada apenas com algumas lâmpadas de 25 watts. Qualquer igreja que me aceitasse como lésbica, para mim não tinha credibilidade. Eu sabia que era errado, e ter alguém me dizendo que ‘estava certo’ me fazia perder todo o respeito por sua autoridade”, contou.
“Eu tinha experimentado um relacionamento com Deus quando eu era criança. Eu desejava ser profundamente amada e querida por Ele”, disse Michelle, revelando que o resultado dessa jornada foi o abandono da prática homossexual após 25 anos, e sua dedicação à evangelização de homens e mulheres homossexuais, além do relato de seu testemunho em igrejas.