Texto " Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhes serão acrescentadas

Minha foto
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

sábado, 24 de dezembro de 2011

O ANTI CRISTO SE PREPARA PARA REINAR


Após a Harper Collins Publisher adquirir a Thomas Nelson editora cristã e grande líder no mercado americano que trabalha com vários tipos de materiais, incluindo: livros, Bíblias, e-books, revistas,áudio, vídeo, currículo e aplicações digitais disponíveis para download no inteligentes"dispositivos eletrônicos, agora chegou a vez da"poderosa" rede globo de televisão se associar aqui no Brasil a rede 
MK PUBLICITA (fonográfica, radiofônica,digital, impressa e televisiva)do segmento gospel.
 O que terá levado a MK a se associar "ainda" a rede globo ?
O tempo se abreviando e satanás se apressando em demarcar território ?
Em preparar o seu reino, já que muitos dormem e outros muitos se apostatam da fé dando sinais do que a bíblia fala em relação ao final dos tempos ?

É mister que isso aconteça, porém não é, que
fiquemos em cima do muro aguardando a batalha final. Temos que combater o bom combate e não negar a nossa fé agora enquanto temos força, pois chegará a hora em que não a teremos mais e morreremos, ainda que, salvos.
Devemos fazer a nossa parte e nos preparar para a segunda vinda do Senhor Jesus pois como no passado, ninguém creu no nascimento e ressurreição do Cristo, na Arca de Noé, na destruição de sodoma e gomorra entre outros fatos narrados na Bíblia. 
Encerro assim, pois há muitas análises a serem feitas ainda nesse paralelo traçado entre Brasil e EUA, entre as grandes HarperCollins Publishers e MK Publicita.

Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. 
Tito 3:8 


Marcus Arueira


Fontes: http://www.harpercollins.comhttp://www.mkpublicita.com.br


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

SINAIS DE JESUS " E estes sinais seguirão aos que crerem: ..." marcos 16:17



Jovem dado como morto acorda do coma e surpreende médicos e a família

Sam na cadeira de rodas após a recuperação e antes, ainda em coma no hospital Foto: Reprodução

Extra Online

"Um milagre", é assim que Sam Schmid, universitário do Arizona, nos Estados Unidos, descreve a sua recuperação. Após um grave acidente de carro em outubro, Sam estava em coma no hospital e os médicos já conversavam com sua família sobre a doação dos órgãos do estudante de 21 anos, conforme noticiou o site ABC News As lesões no cérebro do jovem eram tão graves que ele teve que ser transferido de helicóptero para um hospital especializado em neurologia, onde foram realizadas cirurgias para a retirada de um aneurisma que ameaçava sua vida.
Foi então que, contrariando todas as expectativas, Sam começou a responder a estímulos, primeiro apertando os dedos de médicos que testavam suas reações. O jovem, que para os médicos já estava com morte cerebral e ia ser retirado dos aparelhos que o mantinham vivo, hoje anda com a ajuda de muletas, conversa normalmente e deve ter uma recuperação total. Um milagre que surpreendeu a todos, inclusive o próprio Sam.
"É um milagre. Vendo como eu estava antes e agora, vejo que progredi bastante", comemora o jovem, ainda com a fala vagarosa, o que deve melhorar com o tempo.
A mãe de Sam, Susan Reagan, agradeceu o presente de Natal: "Ninguém poderia me dar um presente de Natal melhor do que esse. Nunca, nunca nunca. Eu tenho amigos ateus que me ligaram e disseram que estão voltando para a igreja após esse milagre".
O médico de Sam, o renomado neurocirurgião Robert Spetzler concorda que a recuperação de seu paciente foi espantos: "Tinha tudo para dar errado. Ele tinha hemorragia, um aneurisma e teve um derrame. Eu fiquei realmente surpreso com sua melhora em tão pouco tempo".


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/jovem-dado-como-morto-acorda-do-coma-surpreende-medicos-a-familia-3504700.html#ixzz1hO3JqyIq

sábado, 17 de dezembro de 2011



10 de dezembro de 2011

TEOLOGIA GAY: O CRIME HERMENÊUTICO. 

Pr. Eguinaldo Hélio de Souza
Se “teologia gay” for uma expressão aceitável e coerente com o evangelho, devemos nos perguntar se logo não teremos “teologia zoofílica” ou “teologia incestuosa” ou “teologia pedófila” e até “teologia necrofílica”. Desenvolver uma teologia cristã apoiada em uma prática sexual condenada pela Bíblia é mais que um paradoxo, é uma blasfêmia, uma loucura intelectual, um disparate.
A idéia de um “cristão gay” não passa de um contrassenso. E isso não é fruto de preconceito, mas de preceito bíblico. Ninguém pode ser cristão e praticar algo condenado para um cristão. Um cristão não está isento de cometer algum pecado devido à fraqueza humana, mas justapor esse pecado como título ao seu título de cristão é pior do que relativizar o pecado. É mais do que justificá-lo. É querer mudar a natureza do próprio pecado, chamando o sujo de limpo, o indecente de santo, a imundície em pureza. É justificar a atitude condenada em Isaías 5.20. Adicionar “gay” ao título cristão, não cristianiza o homossexualismo. Homossexualiza o cristianismo. O que equivale dizer que o anula. E por quê?
Porque a Bíblia condena taxativamente a prática homossexual, apesar de contestações recentes. Alguns grupos têm afirmado que as Escrituras não condenam o homossexualismo. Pelo contrário, eles apontam trechos que na verdade representariam um estímulo e uma apologia de tal prática. Alguns desses grupos se intitulam cristãos, outros não, mas ambos procuram reinterpretar a Bíblia de modo a torná-la favorável a eles.
Ao tomar essa atitude, esses grupos estão na verdade reconhecendo a autoridade da Bíblia. Se eles estão preocupados com o sentido correto do texto bíblico é porque de alguma forma admitem sua autoridade. Sendo assim são obrigados a sujeitar-se ao que ela realmente diz, caso lhes seja provado. Os homossexuais que rejeitam o valor moral, divino ou espiritual da Bíblia estão isentos dessa sujeição. A verdade, porém, é que até mesmo Luiz Mott, líder do grupo gay da Bahia, escreveu textos onde procurou “ensinar o verdadeiro sentido” dos textos sagrados, como se sua prática homossexual o torna-se um mestre de hermenêutica bíblica.
O fato é que ninguém precisa de grande capacidade intelectual para perceber que Romanos 1.26, 27. Só vai precisar de grande capacidade intelectual se quiser se utilizar de sofismas e distorções com a finalidade de negar o óbvio — Deus condena a prática homossexual.

Malabarismos hermenêuticos

Os homossexuais “cristãos” e simpatizantes geralmente trabalham de duas formas com a Bíblia.
Primeiramente tentam distorcer, minimizar ou dar um sentido completamente diferente para aqueles textos que evidentemente condenam a prática homossexual. Existem diversas passagens, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Algumas são diretas, enquanto outras condenam apenas por inferência. O movimento homossexual procura dar-lhes um sentido completamente diferente de modo que não se oponham a eles. O artigo da Wikipédia intitulado “A homossexualidade e a Bíblia” mostra claramente a falácia na qual se apoiam para distorcer os textos bíblicos:
Dentre os cristãos, o protestantismo tem como um de seus principais princípios a interpretação privada ou juízo privado dos textos bíblicos, fruto da Reforma Protestante, quando Lutero, em outubro de 1520, enviou seu escrito "A Liberdade de um Cristão" ao Papa, acrescentando a frase significativa "Eu não me submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus". Isso posteriormente acabou originando o direito fundamental de liberdade religiosa, bem como a própria ideia de democracia, ao consagrar a ideia de horizontalidade dos fieis protestantes, ao contrário da verticalidade do catolicismo, cuja última opinião em matéria de interpretação bíblica pertence ao Papa. No protestantismo, a opinião de cada um dos fiéis em matéria de interpretação bíblica tem o mesmo peso
Há um ponto que precisa ficar claro, tanto para homossexuais como para qualquer outro grupo. A liberdade de interpretação das Escrituras, defendida por Lutero e pelo Protestantismo não significa pluralidade de significados. Significa apenas liberdade de consciência. Diferente do que acontecia no catolicismo, o intérprete é livre para buscar o sentido verdadeiro ao invés de se sujeitar a um sentido imposto de cima. Não significa que qualquer entendimento seja verdadeiro. Pelo contrário. A responsabilidade é do indivíduo de procurar e encontrar o sentido correto.
A Confissão de Westminster esclarece esse ponto em seu capítulo sobre as Sagradas Escrituras:
1.9. A regra infalível de interpretação das Escrituras é as próprias Escrituras; portanto, quando houver questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto das Escrituras (sentido que não é múltiplo, mas único), esse texto pode ser estudado e compreendido por outros textos que falem mais claramente. [O grifo é nosso]
O Protestantismo apenas aprendeu a respeitar a opinião divergente. De modo algum relativizou os sentidos. Aplicando tal regra aos textos bíblicos relacionados ao homossexualismo não há dois sentidos. Ou eles o condenam ou não o condenam tal prática e isso independe da opinião de cada um. Quando aplicamos a regra proposta na Confissão de Westminster, comparando as diversas passagens, vemos que a Bíblia é unânime em condenar o homossexualismo. Não existe a mínima possibilidade de que não o faça. Ou o homossexual abandona a prática ou abandona a Bíblia. Elas são irreconciliáveis.
O segundo conjunto de textos são aqueles com os quais os homossexuais tentam justificar suas práticas. Enxergam sexo onde só existe amizade sincera e profunda. Davi e Jônatas, Noemi e Ruth e mesmo passagens como o capítulo quatro do livro de Eclesiastes são usadas para se fazer apologia àquilo que a Bíblia condena como sodomia.
A verdade é que esses grupos pretendem fazer com que a Bíblia esteja de acordo com seus pecados. Preferem mudar a Palavra de Deus a mudar a si próprios. Só não percebem que essa atitude, longe de livrá-los da condenação divina, acrescenta-lhes ainda a culpa de distorcer a verdade. Quando analisamos sua abordagem de tais textos, facilmente percebemos que eles não são sinceros em sua interpretação, que eles estão querendo apenas justificar o injustificável. Só homossexuais enxergam homossexualidade onde existe apenas amizade.
Essa é a grande perversão do homossexualismo. Ele transforma amizades puras e belas em atos sexuais reprováveis. Iguala homossexualismo à homoafetividade, em uma distorção semântica diabólica, onde bom e belo se igualam ao mau e ao abominável.
Está na hora dos homossexuais, sejam eles “cristãos ou não”, pararem de querer manipular as Escrituras para se ajustar às suas tendências corrompidas e começar a obedecê-las. Só então poderão desfrutas das bênçãos de Deus.

SE TEM DUVIDAS É SÓ PEDIR AO SENHOR EXPERINCIA IGUAL. SURPREENDA-SE !!


KIT GAY PARA CRIANÇAS NA ESCOLA -( LGBT exige em conferencia nacional )


Com o patrocínio do governo federal, a II Conferência Nacional LGBT começou em 15 de dezembro, em Brasília. As passagens áreas e estadia de hotel foram pagas pelo governo de Dilma Rousseff.
A abertura foi feita pela ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário; o assessor especial da presidente Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho; o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ); Ramais de Castro, do Conselho Nacional LGBT; a ativista lésbica Irina bacci; a ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros; a ativista trans Giovana Baby; a desembargadora aposentada, Maria Berenice Dias e Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Maria do Rósario: depois da “vitória” na Lei da Palmada, o alvo agora é liberar o kit gay
Maria do Rosário estava emocionada. Ela mal havia acabado de comemorar a vitória do governo na aprovação do projeto de lei que criminalizao direito dos pais aplicarem castigos físicos — criminalização que era um sonho antigo dela. Com o governo agora avançando para um controle maior sobre as famílias e crianças, chegou a vez de lidar novamente com o kit gay.
Rosário afirmou o compromisso do governo federal em erradicar “discriminações”, reforçando que nos espaços do governo, inclusive escolas públicas, “não há, não deve haver e nem será aceita nenhum tipo de discriminação, nos seus programas e nas ações que seus ministros desenvolvam”. Se há nas escolas ensino de família com pai e mãe, deverá haver também com as novas formas de família, inclusive de duplas homossexuais. Se há ensino de que o sexo homem/mulher é natural, a homossexualidade deverá também ser apresentada como natural. Menos que isso seria, no entendimento dela, preconceito e violência.
Em concordância com os desejos de Rosário, os ativistas gays aproveitaram para reivindicar da presidente Dilma o fim do veto dela ao kit gay. “Ô Dilma, que papelão, não se governa com religião”, gritaram os ativistas. Em outra frase os ativistas gays diziam que a presidente “Dilma pisou na bola e a homofobia continua na escola”. E todo o resto da abertura foi marcado por fortes protestos dos palestrantes para que o governo intervenha diretamente para que as crianças das escolas recebam ensinos homossexuais.
Em suas reivindicações, os militantes argumentaram que sendo pagadores de impostos, eles têm o direito de exigir que o dinheiro deles também seja usado para levar educação pró-homossexualismo nas escolas.
Em diversos momentos, os participantes chamaram pelo nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para eles, Lula jamais teria vetado o kit gay.
Toni Reis, presidente da ABGLT, lembrou a presidente Dilma Rousseff que muitos homossexuais votaram nela. “Presidente, muitos LGBT votaram na senhora... Dilma, você disse que não ia permitir nenhum retrocesso em seu governo, então, nós queremos a liberação imediata do Kit Escola Sem Homofobia e não vamos tolerar que os evangélicos ditem as políticas", declarou Toni Reis. O Kit Escola Sem Homofobia é o nome oficial do kit gay.
A II Conferência Nacional LGBT continua até o próximo domingo (18), onde ativistas do Brasil inteiro vão elaborar um novo plano de combate à “homofobia” e promoção homossexual em nível nacional, com o total apoio do governo de Dilma Rousseff.
Com informações do site gay A Capa, G1 e Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Por Julio Severo